Após Guedes falar em liberação de R$ 100 bi, BC diz que não há definição sobre compulsório

"O BC não antecipa decisões ou regulações", acrescentou a autarquia

Estadão Conteúdo

Fachada do Banco Central do Brasil (divulgação)
Fachada do Banco Central do Brasil (divulgação)

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Após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar durante a tarde desta quinta-feira, 27, que o governo pretende liberar mais R$ 100 bilhões em compulsórios bancários, o Banco Central publicou uma nota sobre a questão.

De acordo com a instituição, a ação relativa aos compulsórios ainda está em curso, “sem definições de prazos ou montantes”. “O BC não antecipa decisões ou regulações”, acrescentou a autarquia.

O BC destacou que a liberação anunciada na quarta-feira, no valor de R$ 16,1 bilhões, terá efeito no dia 15 de julho deste ano.

Ao mesmo tempo, o BC lembrou que a redução “estrutural” dos compulsórios faz parte das ações da Agenda BC#, na parte do pilar de eficiência de mercado.

“O aprimoramento dos atuais instrumentos de assistência financeira de liquidez, também previsto na Agenda BC#, nos permitirão trabalhar com um nível de compulsórios mais baixo no futuro”, registrou o BC.

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