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Ações de Magazine Luiza (MGLU3) seguem fortes para compra no curtíssimo prazo, aponta análise técnica

No longo prazo, porém, as ações de Magazine Luiza seguem em tendência de baixa

Rodrigo Petry

(Divulgação)
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Com uma alta acima de 65% em 2023, as ações de Magazine Luiza (MGLU3), no curtíssimo prazo, estão atraindo compradores, após o rompimento das resistência de R$ 2,97 e R$ 3,95 do preço de suas ações.

Segundo a analista técnica da Clear Pam Semezzato, as ações de Magazine Luiza se aproximam de regiões mais fortes, que podem segurar o preço, como o topo de R$ 4,65 e R$ 5,30.

“Mas enquanto estiver acima do suporte de R$ 3,95, continuo pensando em compras para testar a extremidade da lateralização”, disse.

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Veja o desempenho de MGLU3 no curto prazo

MGLU3: Análise técnica Profit até 26/01

MGLU3 longo prazo

Segundo Pam, no longo prazo, porém, a ação de Magazine Luiza segue em tendência de baixa, “já que ainda não formou um topo e um fundo mais alto que os anteriores no gráfico semanal.”

Para ela, na tendência de médio prazo, o papel segue lateral, ao menos enquanto “não formar um fundo mais alto do que o anterior e não romper a resistência de R$ 5,50.”

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“A ação costuma fazer correções laterais, e o movimento de alta que fez de julho até setembro de 2022 foi o primeiro sinal de mudança de comportamento na tendência de baixa, e a lateralização se confirmou com a falta de força vendedora em romper o fundo anterior de R$ 2,20”, acrescentou.

Veja o desempenho de MGLU3 no longo prazo

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Reversão de tendência para ações de Magazine Luiza?

Por fim, Pam avaliou que, para considerar uma reversão de tendência, seria interessante aguardar o teste na região de R$ 5,30 a R$ 5,50 do preço das ações, e que “fizesse uma correção pequena no gráfico semanal para que não seja um rompimento esticado e, assim, teríamos um pivot de alta”.

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O que é análise técnica?

Também chamada de análise gráfica, é uma forma de prever os movimentos das ações utilizando-se do histórico delas por meio do gráfico.

A análise se tornou popular com o jornalista Charles Dow, fundador do Wall Street Journal, que também empresta seu nome ao mais tradicional índice acionário dos Estados Unidos, o Dow Jones.

Suporte e resistência

Os suportes são regiões de preço que costumam atrair compradores sempre que a ação atinge aquele patamar. Ou seja, o papel sobe após atingir aquela cotação.

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As resistências, ao contrário, são regiões de preços que costumam atrair vendas. Ou seja, a ação geralmente cai após bater naquela cotação.

Uma regra importante na análise técnica é a da bipolaridade, que significa que o suporte, quando rompido se torna uma resistência e a resistência, quando superada, torna-se um suporte.

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