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As ações da Sigma Lithium listadas nos Estados Unidos chegaram a saltar 7,4% nos primeiros negócios, para 36,60 dólares, após anúncio sobre a produção em 2023 e planos de triplicar as atividades em unidade no Brasil.
Por volta de 11:50, os papéis desaceleravam a alta para 3,58%, a 35,29 dólares.
Estudo de expansão da produção da empresa mostrou resultados positivos no Projeto Grota do Cirilo, em Minas Gerais.
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A companhia espera produzir 270 mil toneladas por ano de lítio para baterias em 2023 e aumentar para 768 mil toneladas por ano no segundo ano do projeto.
A Canaccord Genuity elevou o preço-alvo da empresa para 65 dólares, de 45 dólares, dizendo que a Sigma está posicionada de maneira única como um produtor no curto prazo totalmente financiado, com crescimento substancial no horizonte e uma grande parte de sua produção ainda não vendida.
“Com base em nossas previsões de oferta e demanda, o perfil de produção da Sigma a classificaria entre os quatro maiores produtores de lítio globalmente até 2025”, disse a corretora.
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Do Zero ao Topo
A história da empresa já foi tema de episódio do Do Zero ao Topo, o podcast que conta as histórias de homens e mulheres por trás das maiores empresas do Brasil e do mundo.
Ana Cabral-Gardner, Co-CEO da Sigma Lithium falou sobre a sua trajetória pessoal e profissional, da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criada, até a posição que ocupa hoje, os desafios da empresa que lidera e do setor onde está inserida no episódio 142 do podcast Do Zero ao Topo. O programa está disponível em vídeo no YouTube ou em áudio em ApplePodcasts, Spotify, Deezer, Spreaker, Google Podcast, Castbox e Amazon Music.
(Com informações da Reuters)
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