Ações da Sigma sobem com início de produção de lítio no Brasil em 2023

Subida acontece após anúncio sobre a produção em 2023 e planos de triplicar as atividades em unidade no Brasil.

Equipe InfoMoney

Células de baterias de ferro e lítio 
25/04/2022
REUTERS/ Rebecca Cook
Células de baterias de ferro e lítio 25/04/2022 REUTERS/ Rebecca Cook

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As ações da Sigma Lithium listadas nos Estados Unidos chegaram a saltar 7,4% nos primeiros negócios, para 36,60 dólares, após anúncio sobre a produção em 2023 e planos de triplicar as atividades em unidade no Brasil.

Por volta de 11:50, os papéis desaceleravam a alta para 3,58%, a 35,29 dólares.

Estudo de expansão da produção da empresa mostrou resultados positivos no Projeto Grota do Cirilo, em Minas Gerais.

A companhia espera produzir 270 mil toneladas por ano de lítio para baterias em 2023 e aumentar para 768 mil toneladas por ano no segundo ano do projeto.

A Canaccord Genuity elevou o preço-alvo da empresa para 65 dólares, de 45 dólares, dizendo que a Sigma está posicionada de maneira única como um produtor no curto prazo totalmente financiado, com crescimento substancial no horizonte e uma grande parte de sua produção ainda não vendida.

“Com base em nossas previsões de oferta e demanda, o perfil de produção da Sigma a classificaria entre os quatro maiores produtores de lítio globalmente até 2025”, disse a corretora.

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Do Zero ao Topo

A história da empresa já foi tema de episódio do Do Zero ao Topo, o podcast que conta as histórias de homens e mulheres por trás das maiores empresas do Brasil e do mundo.

Ana Cabral-Gardner, Co-CEO da Sigma Lithium falou sobre a sua trajetória pessoal e profissional, da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criada, até a posição que ocupa hoje, os desafios da empresa que lidera e do setor onde está inserida no episódio 142 do podcast Do Zero ao Topo. O programa está disponível em vídeo no YouTube ou em áudio em ApplePodcastsSpotifyDeezerSpreakerGoogle PodcastCastbox e Amazon Music.

(Com informações da Reuters)