Mesmo que você ainda não seja um investidor, certamente já ouviu falar sobre o sobe e desce das bolsas de valores. Isso porque uma das principais características dos ativos de renda variável – como ações ou fundos imobiliários (FIIs), por exemplo – é justamente a oscilação das cotações. Mas você já parou para pensar como essas negociações acontecem? No Brasil, quem organiza todo esse mercado é a B3, a bolsa de valores brasileira.

Neste guia, você conhecerá detalhes sobre o surgimento, função, forma de funcionamento e vários outros aspectos importantes relacionados à nossa bolsa. Esses pontos são muito importantes para todo o investidor que deseja dar os primeiros passos no mercado de capitais. Se esse é o seu caso, continue a leitura a seguir e saiba tudo o que precisa sobre a B3.

• O que é a B3
• Quando surgiu a bolsa de valores brasileira
• Significado do nome B3
• Qual é a função da bolsa brasileira
• Investimentos na B3
• Onde fica a B3
• Horário de funcionamento da B3
• Diferenças entre B3, Ibovespa e IBOV
• Índices da B3
• Como acompanhar as cotações da B3
• Como investir na B3

O que é a B3?

A B3 é a bolsa de valores do mercado de capitais brasileiro. Apesar de não estar entre as dez maiores do mundo, ela é a maior bolsa de valores da América Latina.

De acordo com dados divulgados pela própria B3, entre julho de 2021 e junho de 2022, a quantidade de novos investidores na bolsa aumentou 40%. Isso fez o número de CPFs cadastrados saltar de 3,15 milhões para 4,40 milhões no final do primeiro semestre de 2022.

Quando surgiu a bolsa de valores brasileira?

O surgimento da bolsa de valores brasileira data do final do período colonial. Em 1843, Alves Branco, o então Ministro da Fazenda, criou a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro com o objetivo de negociar títulos públicos. Mas foi somente em 1890 que o empresário Emílio Rangel Pestana criou a Bolsa Livre, que, além da compra e venda de títulos, oferecia também outros produtos de intermediação bancária.

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No entanto, as políticas econômicas adotadas na época geraram hiperinflação e um forte processo especulativo no mercado. Isso acabou ocasionando o fechamento da bolsa brasileira um ano depois de sua abertura, em 1891, para somente ser reaberta em 1895 com um novo nome: Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo. Essa denominação durou até 1935, quando outra reformulação rebatizou a bolsa, que passou a se chamar Bolsa de Valores de São Paulo – mais conhecida como Bovespa.

Até meados dos anos 60, havia cerca de 27 bolsas de valores espalhadas pelo Brasil, pois cada estado tinha a sua. Cada uma delas era controlada pelas secretarias de finanças dos próprios estados, sendo a maior e mais importante da época a Bolsa do Rio de Janeiro.

No entanto, a crise que sucedeu o “milagre econômico” dos anos 1970, ocorrida durante o governo militar, mudou novamente o cenário do mercado de capitais brasileiro. Nessa época, a Bolsa de São Paulo começou a ganhar espaço no mercado nacional e, logo em seguida, assumiu a liderança entre as bolsas brasileiras, tomando a primeira posição da bolsa carioca.

Em 2000, começa um novo redesenho no cenário das bolsas de valores brasileiras, cujo número já havia reduzido bastante em comparação à década de 1960. Naquele ano, as bolsas de São Paulo e do Rio (as maiores do País) deram início a um processo de unificação com as nove bolsas que restavam no Brasil.

A nova estrutura do mercado de capitais da época previa uma divisão de tarefas entre as maiores bolsas brasileiras. Nesse sentido, a Bovespa seria responsável pelas ações, enquanto a Bolsa do Rio de Janeiro cuidaria das operações com títulos públicos.

Leia também: Como investir na Bolsa de Valores?

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Qual o significado do nome B3?

Para entendermos o significado do nome da bolsa brasileira, vamos retroceder um pouco na história do nosso mercado de capitais.

Em 1986, com a finalidade de dar mais segurança às operações do mercado financeiro, foi criada a Cetip (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos). O objetivo dessa entidade sem fins lucrativos era oferecer sistemas eletrônicos de registro e custódia de operações e de liquidação financeira de títulos públicos e privados. Além disso, a Cetip também processava gravames (registro de veículos).

Em 2007, ocorreu a abertura de capital (IPO) da então Bovespa. Um ano depois, as suas operações se juntaram à Bolsa de Mercadorias & Futuros e, dessa forma, passou a se chamar BM&F Bovespa.

Por fim, em março de 2017, a BM&F Bovespa realizou uma nova fusão; desta vez, com a Cetip, descrita logo acima. Foi a partir daí que passou a vigorar o atual nome da bolsa de valores: B3, sigla para Brasil, Bolsa e Balcão.

Qual é a função da bolsa brasileira?

Não somente no Brasil, mas em todo o mundo, as bolsas de valores têm o importante papel de funcionar como um mercado organizado para negociação de ativos financeiros. Quando pensamos em bolsa, normalmente lembramos da negociação de ações, mas esses não são os únicos ativos presentes nesse ambiente.

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Além de reunir investidores interessados em comprar e vender ativos financeiros, a bolsa também tem a função de estabelecer as regras e condições para que essas negociações aconteçam. Ou seja, ela é um ambiente que oferece transparência e segurança ao mercado e às partes envolvidas nessas operações.

Mas promover o encontro de investidores e regulamentar as operações não são as únicas funções da bolsa. Nesse sentido, existem outras igualmente importantes, como:

Realização de IPOs

Frequentemente, as empresas necessitam de recursos, seja para investir em novos projetos, ressarcir os acionistas ou mesmo para reforçar o próprio caixa. Uma das formas de obter esses recursos é por meio da abertura de seu capital para novos investidores. Ao permitir que novos acionistas façam parte de sua estrutura, as empresas conseguem obter o fluxo financeiro de que precisam para dar andamento à sua estratégia de negócios.

Nos IPOs, a bolsa de valores também tem a função de estabelecer regras que permitam ao investidor conhecer a empresa de forma transparente. Até que possa abrir seu capital, a empresa percorre um longo caminho e cumpre diversas exigências que assegurem a transparência necessária ao mercado.

Custódia de títulos

A custódia nada mais é do que a guarda dos títulos negociados por investidores. Por exemplo, se você adquire um título do Tesouro Direto, esse ativo fica custodiado na B3 em seu nome até o vencimento ou a data que decidir vendê-lo.

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Agente de clearing 

As clearings são instituições que atuam no mercado financeiro e de capitais para garantir a segurança e transparência nas negociações. Nesse sentido, a B3 atua como uma agente de clearing de todas as liquidações de títulos privados de renda fixa, renda variável e derivativos. Além disso, ela também gerencia os riscos das operações realizadas por investidores. Nesse sentido, ela pode, por exemplo, estabelecer alguns investimentos que podem ser utilizados como garantia de operações com derivativos.

Quais investimentos são feitos na B3?

A seguir, confira as principais opções de investimentos que você encontrará na bolsa brasileira:

Ações

Normalmente, as ações são os primeiros investimentos que vêm à cabeça quando se fala em bolsa de valores. Atualmente, há mais de 400 companhias brasileiras listadas na B3, pertencentes a diversos setores como financeiro, consumo cíclico e não cíclico, bens de capitais, tecnologia, infraestrutura, petróleo, telecomunicações e assim por diante.

Além disso, você pode encontrar na bolsa ações de empresas em diferentes estágios de maturação. Dependendo da estratégia da carteira, um ou outro tipo pode ser o mais adequado. Por exemplo, para quem busca montar uma carteira de dividendos, as gigantes da bolsa (também conhecidas como blue chips) podem ser a melhor alternativa, pois essas companhias costumam distribuir resultados com mais regularidade. Já para quem foca principalmente a valorização no longo prazo, teoricamente uma carteira de small caps pode proporcionar mais chances de ganhos.

Leia também: Como começar a investir em ações

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Fundos Imobiliários (FIIs)

Os fundos imobiliários (FIIs) são uma boa alternativa para quem deseja investir nesse mercado sem os custos e a burocracia de adquirir um imóvel físico. A exemplo de outros fundos de investimento, os FIIs reúnem recursos de diversos cotistas, mas com o objetivo de alocá-los em imóveis ou em títulos vinculados a operações imobiliárias.

Em relação à composição do patrimônio, os FIIs podem ser de tijolo, de papel ou híbridos (mescla entre os dois primeiros). Quanto à remuneração, também podem utilizar diferentes indexadores, como o CDI ou índices inflacionários, por exemplo.

Da mesma forma que as ações, os FIIs também pagam dividendos aos investidores. Por isso, também são uma alternativa para quem deseja obter renda passiva com investimentos.

Brazilian Depositary Receipts (BDRs)

Já para quem busca diversificação internacional sem precisar abrir uma conta no exterior, há interessantes opções de BDRs disponíveis na B3. Esses títulos representam ações de companhias estrangeiras, porém são negociados em reais na bolsa de valores.

Quem adquire um BDR não está investindo diretamente em uma companhia estrangeira, pois as ações continuam no exterior. Porém, essas ações ficam bloqueadas em uma instituição lá fora, pois servem de lastro para o título aqui no Brasil. Portanto, se você já pensou em investir em gigantes como Apple, Google, Netflix, Disney, entre outras, saiba que os BDRs podem lhe auxiliar nesse sentido de forma simples e acessível.

Exchange Traded Funds (ETFs)

Os ETFs também são uma alternativa acessível para quem busca a diversificação da carteira. O objetivo desses fundos é acompanhar o desempenho de determinado índice ou ativo financeiro do mercado. Por exemplo, alguns buscam replicar o Ibovespa ou indicadores internacionais, como o S&P 500, os índices MSCI, entre outros. Há também ETFs vinculados a commodities, a setores da economia, e até mesmo a criptoativos.

Ou seja, ao adquirir cotas de um ETF, é como se você estivesse investindo em diferentes índices ou ativos ao mesmo tempo. É por isso que esse investimento proporciona diversificação de forma mais simples do que se cada ativo fosse adquirido individualmente.

Outros investimentos

Além dos ativos de renda variável, é possível encontrar na B3 títulos privados de renda fixa, como debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio (CRIs e CRAs) e Letras Financeiras (LFs), por exemplo. 

Por meio da bolsa brasileira, também dá para investir em modalidades mais sofisticadas, como Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e derivativos, como contratos futuros de moedas, juros e commodities. No próprio site da bolsa, você pode encontrar a relação completa de produtos e serviços da B3.

Onde fica a B3

A sede da B3 fica em um sofisticado edifício da década de 1940 localizado na Praça Antônio Prado, Centro Histórico de São Paulo. Além da sede, a bolsa conta com outros dois endereços em São Paulo (na Avenida Faria Lima e em Alphaville) e um no Rio de Janeiro, na Praça XV de Novembro.

Horário de funcionamento da B3

Via de regra, o pregão da bolsa de valores acontece de segunda à sexta-feira das 10h às 17h. Durante esse horário, é possível negociar ações, BDRs, ETFs e demais ativos de renda variável na B3. Podem haver mudanças em alguns meses do ano, de modo a coincidir os horários de funcionamento da bolsa brasileira e das bolsas americanas.

No entanto, há produtos que possuem horários diferenciados para negociação. Por exemplo, juros futuros e índice futuro do Ibovespa podem ser negociados entre 9h e 17h55. Já o horário de negociação do dólar futuro é das 9h às 18h.

Além disso, quem pretende investir na bolsa precisa observar também o leilão de pré-abertura e o after-market do pregão, que ocorrem diariamente. O leilão de pré-abertura acontece 15 minutos antes do início do pregão, e ajuda a definir o preço dos ativos que serão negociados no dia. Já o after-market inicia às 17h25 e termina às 18h45, com o cancelamento de ofertas.

Todos esses horários e respectivos produtos negociados também estão detalhados no site da B3. É importante consultá-los, pois alguns produtos possuem horários diferenciados para negociação.

Quais as diferenças entre B3, Ibovespa e IBOV?

Depois de várias modificações na nomenclatura da bolsa de valores, é comum que exista certa confusão entre os significados de cada sigla.

Na verdade, Ibovespa e IBOV são sinônimos, pois ambas se referem ao principal índice da bolsa brasileira. Já B3 é a sigla utilizada especificamente para denominar a bolsa de valores do Brasil. Até 2017, a bolsa brasileira se chamava BM&F Bovespa. Depois da fusão com a Cetip, o nome mudou para B3, mas o principal índice do mercado brasileiro manteve a denominação original.

Índices da B3

Conhecer os índices da bolsa brasileira é importante para que se possa fazer boas escolhas de investimentos. A seguir, confira alguns dos principais índices da B3:

Ibovespa (IBOV)

Como não poderia deixar de ser, a lista começa pelo principal índice do mercado acionário brasileiro. O Ibovespa (IBOV) é considerado o termômetro do mercado de capitais nacional, pois representa as empresas mais relevantes listadas na B3, responsáveis por cerca de 80% de todas as ações negociadas no pregão.

Os critérios para que uma empresa possa compor o Ibovespa são os seguintes:

  • as suas ações devem ter sido negociadas em, no mínimo, 95% dos pregões nos últimos 12 meses;
  • não podem ser penny stocks (valerem menos de R$ 1,00);
  • o volume financeiro mínimo das ações deve ter sido de 0,1% do mercado à vista nos últimos 12 meses;
  • as ações devem estar entre as que representam 85% do Índice de Negociabilidade (IN) no período de um ano e
  • empresas em recuperação judicial ou extrajudicial ou sob algum outro regime especial de administração temporária não poderão fazer parte do índice.

O Ibovespa é revisado a cada quatro meses. Ou seja, se alguma empresa deixar de cumprir os requisitos necessários, é excluída do índice, sendo substituída por companhias que passarem a atender as exigências acima. 

Índice Brasil (IBrX)

A exemplo do Ibovespa, o IBrX também considera o volume negociado e a liquidez das ações para a seleção das empresas. Porém, esse índice leva em conta também o valor de mercado das companhias, pois o peso que cada uma terá na sua composição é diretamente proporcional ao seu valor de mercado.

Esse índice possui as subdivisões IBrX-100 e IBrX-50, sendo que cada número representa a quantidade de empresas que formam o índice. A revisão do IBrX também ocorre a cada quatro meses.

Índice Small Cap (SMLL)

O SMLL representa as empresas listadas na B3 que possuem os menores valores de mercado e volumes de negociação comparadas às gigantes blue chips. Não há uma norma fixa para classificar uma empresa como small cap. Normalmente, o mercado considera pertencente a essa categoria as companhias com capitalização de mercado de até R$ 2 bilhões.

Índice de Dividendos (IDIV)

O IDIV representa as companhias listadas na B3 que são destaque no pagamento de dividendos. Alguns dos requisitos para que as ações possam participar do índice são os seguintes:

  • as ações necessariamente precisam estar entre as 99% mais negociadas nos pregões das últimas três carteiras;
  • terem participado de 95% dos pregões dos últimos seis meses;
  • estar entre os 33% maiores dividend yield (DY) dos últimos 36 meses e 
  • a empresa não pode estar em recuperação judicial, extrajudicial ou outro regime especial de administração temporária.

Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)

Fazem parte do ISE as companhias listadas na B3 reconhecidas por práticas ligadas à sustentabilidade nos negócios e responsabilidade social.

Além desse aspecto, outros requisitos para compor esse índice são estar entre as 200 de maior liquidez no pregão da bolsa e responder a um questionário elaborado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Esse questionário contempla aspectos de sustentabilidade ambiental, social, econômica, governança corporativa, e assim por diante.

Atualmente, cerca de 40 companhias compõem o ISE, sendo que a sua revisão ocorre todos os anos, entre o final de novembro e início de dezembro.

Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)

O IGC cuida de um aspecto específico da sustentabilidade, que é a governança corporativa. Nesse sentido, ele representa o desempenho médio das empresas listadas na B3 que, teoricamente, possuem as melhores práticas de governança. Todas essas companhias fazem parte do Novo Mercado da B3, segmento que reúne os melhores exemplos de práticas de governança corporativa.

Índice Carbono Eficiente (ICO2)

Mais um índice ligado à sustentabilidade, dessa vez especificamente relacionado ao aquecimento global. O ICO2 avalia a transparência das informações das companhias em relação às suas emissões de gases de efeito estufa. Além de avaliar esse aspecto, outro critério utilizado pelo índice para a seleção das empresas é o seu total de ações em circulação (free float).

Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (ITAG)

Tag along é um mecanismo legal que protege o acionista minoritário. No caso de a companhia ser comprada, esse mecanismo exige que o novo dono pague ao minoritário, no mínimo, um determinado percentual do valor que ele desembolsou para investir nas ações.

Por sua vez, o ITAG reúne as empresas listadas na B3 que dão as melhores condições para os acionistas minoritários. Para que possa participar do índice, é preciso que a companhia tenha tag along acima de 80% em seu regulamento.

Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX)

Assim como o Ibovespa é o principal índice do mercado acionário, o IFIX é a principal métrica para acompanhar o desempenho do mercado de fundos imobiliários do Brasil.

Esse índice representa uma carteira teórica com os FIIs mais negociados na B3. Nesse sentido, ele considera a variação das cotas e a distribuição de dividendos dos fundos que compõem essa carteira. 

Como acompanhar as cotações da B3

Se você já opera com alguma corretora, pode acompanhar as cotações da B3 em tempo real pelo próprio home broker da instituição. Mas uma maneira mais acessível e prática de fazer isso é acompanhar sites, pois muitos deles também disponibilizam as cotações dos ativos.

No InfoMoney, você pode acessar as cotações da B3 e ainda comparar os volumes das maiores altas e baixas de determinados períodos. Além disso, há sempre informações atualizadas sobre os principais assuntos que impactam a economia e o mercado financeiro do Brasil e do mundo.

Como investir na B3

Para ter acesso aos ativos negociados na bolsa, a primeira coisa a fazer é abrir conta em uma corretora, pois não dá para investir diretamente na B3. Lembrando que o mercado de capitais requer um perfil de investidor mais arrojado, para que possa lidar melhor com as fortes oscilações da renda variável em determinados momentos.

A B3 é uma empresa de capital aberto. Isso significa que as suas próprias ações também estão disponíveis para negociação no pregão, sob o código é B3SA3.