Samuel Pessôa: O Estado brasileiro não cabe no Orçamento do Tesouro

Segundo o economista, esses erros surgiram a partir da decisão equivocada de definir o Estado como o líder do crescimento econômico.

Estadão Conteúdo

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O economista Samuel Pessôa afirmou nesta quinta-feira, 30, que erros de política econômica geraram níveis artificiais de crescimento a partir de 2014. A declaração foi feita durante participação em seminário virtual sobre o Plano Real, promovido pela Fundação Astrojildo Pereira.

Segundo Pessôa, esses erros surgiram a partir da decisão equivocada de definir o Estado como o líder do crescimento econômico.

“O Estado brasileiro não cabe no Orçamento do Tesouro. O setor público deve se concentrar no atendimento aos mais necessitados”, disse.

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Para o economista, a sociedade ainda não aprendeu que o crescimento ocorre a partir de um país com regras claras e instituições fortes e não dá intervenção direta.

“Um dos motivos da queda da popularidade de Bolsonaro é o processo inflacionário”, disse.

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