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O Banco Mundial prevê que os preços dos metais industriais permaneçam estáveis em 2025 e 2026, uma vez que a fraqueza no setor imobiliário da China exercerá um efeito de baixa, que será compensado pelas condições de oferta restritivas e aumento da procura de alguns metais resultante da transição energética.
A projeção consta do relatório Perspectivas dos Mercados de Commodities, elaborado pelo Banco Mundial e divulgado nesta terça-feira (29).
Contudo, os resultados inesperados do crescimento na China poderão provocar volatilidade nos mercados de metais, diz a instituição.
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O prognóstico do Banco Mundial é diferente para o ouro. A expectativa é que o preço médio do metal – uma escolha popular para investidores que procuram “porto seguro” – atinja um recorde este ano, subindo 21% acima da média em 2023.
“O ouro detém um estatuto especial entre os ativos, muitas vezes subindo de preço durante períodos de crise, incerteza geopolítica e política, incluindo conflitos”, pontua o Banco Mundial.
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Nos próximos dois anos, os preços do ouro deverão permanecer 80% superiores à média dos cinco anos anteriores à pandemia da covid-19.
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O relatório nota ainda que, no último a ano, os movimentos das commodities têm sido menos sincronizados. É uma situação que contrasta com a observada durante o período de 2020 a 2023, quando as matérias-primas se moviam em sintonia devido às repercussões econômicas globais da pandemia, bem como aos choques em grande escala específicos aos produtos, como a invasão da Ucrânia pela Rússia.