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O Índice de Preços ao Produtor (IPP) brasileiro mostrou queda de 0,18% em dezembro ante novembro e, com isso, fechou o ano passado com recuo de 4,98%, a variação negativa mais intensa acumulada em um encerramento de ano desde o início da série histórica, em 2014. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, o IPP teve alta acumulada de 3,16%.
As atividades que, em dezembro de 2023, tiveram as maiores variações no acumulado no ano foram outros produtos químicos (-17,25%), refino de petróleo e biocombustíveis (-15,45%), papel e celulose (-15,23%) e metalurgia (-9,77%).
Já as principais influências no acumulado da indústria geral vieram de refino de petróleo e biocombustíveis (-1,85 ponto percentual), outros produtos químicos (-1,51 p.p.), metalurgia (-0,60 p.p.) e alimentos (-0,60 p.p.).