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SÃO PAULO (Reuters) – As fabricantes de automóveis defenderam nesta quinta-feira que veículos a combustão sejam excluídos do chamado imposto seletivo, previsto na regulamentação da reforma tributária, assim como a elevação da alíquota sobre importação de veículos para 35%.
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Em entrevista coletiva em São Paulo, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio Lima, argumentou que a inclusão de veículos a combustão no imposto seletivo vai contra a renovação da frota de carros brasileira e contra o processo de descarbonização do Brasil.
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Na mesma coletiva, o presidente da Volkswagen Brasil, Ciro Possobom, defendeu a elevação da alíquota sobre importação como uma maneira de “estimular a indústria nacional”.