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SÃO PAULO – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – Base 15 (IPCA-15) subiu 0,30% em entre os dias 16 de junho e 15 de julho na comparação com junho.
O número foi menor que o esperado pelos economistas, de acordo com a mediana das projeções compiladas no consenso Bloomberg, que apontava para aceleração a 0,52%.
Já na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 2,13%, enquanto as projeções indicavam avanço a 2,36%. Entre os dias 15 de maio e 16 de junho o IPCA-15 havia ficado praticamente estável, variando apenas 0,02% acima do dado do mês anterior.
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Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco apresentaram alta em julho, sendo que o maior impacto (0,22 ponto percentual) e a maior variação positiva (1,11%) vieram dos transportes, que teve alta após quatro meses de quedas.
O segundo maior impacto (0,08 p.p.) veio de habitação, que registrou 0,50% de variação. Também tiveram elevação de preços os artigos de residência (0,68%), a saúde e cuidados pessoais (0,40%) e a comunicação (0,46%).
Já entre as quedas, os destaques foram vestuário (-0,91%) e alimentação e bebidas (-0,13%). Os demais grupos com deflação foram as despesas pessoais (-0,23%) e a educação (-0,07%).
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