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O custo da mão de obra na zona do euro subiu 5,7% no quarto trimestre de 2022 ante o mesmo trimestre do ano anterior, informou nesta sexta-feira (17) o Eurostat, o escritório de estatísticas da União Europeia. No bloco econômico como um todo, a alta foi de 5,8%.
Os dois principais componentes dos custos trabalhistas são os salários, remunerações e custos não salariais. Na área da moeda comum, as remunerações por hora trabalhada aumentaram 5,1%, enquanto o componente não salarial cresceu 7,7% no último trimestre de 2022, face ao trimestre homólogo.
Na UE, os salários e as remunerações por hora trabalhada evoluíram 5,4%, com o componente não salarial subindo 7,2% na mesma comparação
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Por atividade econômica, os custos trabalhistas da zona do euro subiram 4,4% na indústria, 6,9% na construção e 6,2% nos serviços. Na UE, o custo horário do trabalho cresceu 4,9% na indústria, 6,8% na construção e 6,3% nos serviços.
Nas categorias, os maiores gastos na UE ocorreram nos segmentos de mineração (10,6%), atividades científicas e técnicas (8,5%) e alojamento e alimentação (8,3%).
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