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Os Estados Unidos reduziram seu déficit na balança comercial, de US$ 77,8 bilhões (revisados) em outubro para US$ 61,5 bilhões em novembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Departamento de Comércio. O consenso Refinitiv esperava um saldo negativo maior, de US$ 73 bilhões.
No mês, as exportações somaram US$ 251,9 bilhões, US$ 5,1 bilhões a menos que as vendas externas de outubro. Já importações foram de US$ 313,4 bilhões em novembro, US$ 21,5 bilhões a menos que as contabilizadas um mês antes.
No acumulado do ano, o déficit de bens e serviços aumentou US$ 120,1 bilhões, ou 15,7%, em relação ao mesmo período de 2021. As exportações aumentaram US$ 439,4 bilhões, ou 18,9%. As importações aumentaram US$ 559,5 bilhões (+18,1%).
Os números de novembro mostram superávits com América do Sul e Central (US$ 5,3 bilhões), Holanda (US$ 2,4 bilhões), Hong Kong (US$ 1,6 bilhão), Reino Unido (US$ 1,2 bilhão), Austrália (US$ 1,0 bilhão), Cingapura (US$ 1,0 bilhão), Brasil (US$ 500 milhões) e Bélgica (US$ 100 milhões).
Foram registrados déficits com China (US$ 20,4 bilhões), União Europeia (US$ 19,5 bilhões), México (US$ 10,9 bilhões), Vietnã (US$ 8,5 bilhões), Alemanha (US$ 7,2 bilhões), Irlanda (US$ 5,6 bilhões), Japão (US$ 5,6 bilhões), Taiwan (US$ 4,1 bilhões) , Coreia do Sul (US$ 3,7 bilhões), Canadá (US$ 3,5 bilhões), Itália (US$ 3,4 bilhões), Malásia (US$ 3,1 bilhões), Índia (US$ 2,3 bilhões), Suíça (US$ 1,3 bilhão), Arábia Saudita (US$ 900 milhões), Israel (US$ 700 milhões) e França (US$ 600 milhões).