Em um constante e ágil processo de transformação, o setor de serviços financeiros vem sendo impactado diretamente pelo surgimento de novas tecnologias. Machine learning, big data, inteligência artificial e cloud estão mudando a forma como as instituições financeiras desenham seus processos internos e a oferta de produtos e serviços para o cliente final.
Toda a mudança que o setor vem enfrentado, aliás, tem o cliente no centro. Existe, hoje, um consumidor que quer ser atendido de forma cada vez mais digital e ágil. E, para entender as necessidades desse cliente, é preciso olhar para os dados. São eles que indicam as preferências do usuário e o que vai agradá-lo, e é fazendo a análise dessa informação que uma empresa consegue extrair insights para o negócio, se destacar da concorrência e inovar.
“Existe uma grande quantidade de dados gerada pelo cliente e essa informação, quando tratada adequadamente, pode alcançar o objetivo de sanar as necessidades que os consumidores têm”, afirma Antonio João Filho, diretor executivo da Embratel, empresa com mais de cinco décadas de mercado e que oferece soluções de TI integradas com telecom.
Essa transformação digital já vinha acontecendo há alguns anos e foi acelerada em 2020. “As pessoas dizem que foram cinco anos em nove meses. O fato é que houve uma digitalização mais rápida em todos os mercados e, com negócios mais digitais, a essência de tudo são os dados”, afirma Thiago Maffra, diretor executivo da XP.
Se a palavra da vez é a experiência do consumidor, as novas tecnologias têm papel fundamental para apoiar as empresas nessa jornada. “Experiência é o ‘end game’ e não tem como criar experiência sem dados”, diz Maffra.
Quer saber mais sobre o impacto das novas tecnologias no setor de serviços financeiros? A Embratel e o MoneyLab, área de projetos especiais do InfoMoney, elaboraram um e-book que detalha essas tendências.