Volume | $ 215,7 B |
Máximo disponível | 120.429.750 |
Em circulação | 120.429.752 |
Market Cap | $ 2.342.728.880.556,00 |
Mín — Máx (Dia) | 19059,5 - 19695,09 |
Variação (Dia) | -1.32% |
ROI (BTC) | +4435.26% |
O Ethereum é o resultado de uma divisão (“hard fork“) de sua rede ocorrida em 2016 após um hacker encontrar uma falha e roubar cerca de US$ 50 milhões de Ether (a moeda da rede Ethereum). A comunidade acabou se dividindo sobre o futuro da moeda e até o seu criador, o canadense Vitalik Buterin, apoiou que fosse criada uma nova rede, que permitiria inclusive, que estes ativos roubados fossem devolvidos.
Com isso, o projeto original ganhou o nome de Ethereum Classic, enquanto a nova moeda ficou com o nome Ethereum. Este novo ativo ficou muito mais popular e ganhou mais apoio da comunidade, se valorizando mais que seu projeto original.
Em geral, não há muitas diferenças na base dos dois Ethereum. Porém, como se tornou mais utilizado, hoje o Ethereum tem uma maior taxa de hash (taxa de realização de uma operação), seu preço também é mais alto, assim como seu valor de mercado.
O Ethereum é uma plataforma descentralizada focada na execução dos chamados “contratos inteligentes”: operações que são feitas automaticamente quando certas condições são cumpridas.
Além disso, ela é usada nas operações de sua própria moeda, o Ether, e também de outros ativos que usam este sistema. Diferente do Bitcoin, o Ether não foi criado para ser uma moeda digital, mas sim um ativo para recompensar os desenvolvedores que usam a plataforma Ethereum para seus projetos. Mesmo assim, o Ethereum é uma das três moedas digitais mais negociadas do mundo.
O protocolo Ethereum também se utiliza do blockchain para validar as transações, garantir a segurança e evitar fraudes, assim como ocorre no Bitcoin. Para se criar novas moedas, também é usado o processo de mineração, onde os próprios usuários verificam e validam as operações.