Fechamento anterior | 1,47 |
Abertura | 1,47 |
Negócios | 273,00 |
Volume | $ 89889 |
Mín — Máx (Dia) | 1,43 - 1,51 |
Variação (Dia) | +2.04% |
Variação (Mês) | -23.46% |
Variação (2024) | -26.1% |
Variação (52 semanas) | -33.33% |
Receita Líquida | R$ 575,98 M |
Lucro Líquido (LL) | R$ -79,89 M |
Margem Líquida | -13.87% |
Ebitda | R$ -16,25 M |
Margem Ebitda | -2.82% |
Ativo Total | R$ 665,99 M |
Dívida Bruta | R$ 16,14 M |
Dívida Líquida | R$ -4,79 M |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 412,5 M |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | -3,82 |
Retorno sobre o PL (ROE) | -19.36% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | -12.49% |
A Mobly se destaca como o aplicativo de comércio com maior número de downloads em Home & Living nas plataformas de downloads de aplicativos App Store e Google Play, com uma base de mais de 300 mil usuários ativos (considerados como usuários que acessaram o aplicativo nos últimos 30 dias) e uma base instalada de mais de 360 mil, com base em dados de 31 de outubro de 2020.
“Além disso, estamos entre os líderes varejistas de pure play em Home & Living, de acordo com a pesquisa Top of Mind publicada pela Ebit Nielsen em julho de 2020. Nosso foco principal é transformar a maneira como as pessoas realizam compras para suas casas, oferecendo, através de uma omnicanalidade completa, uma experiência de compra superior, com uma vasta oferta de produtos e o uso de tecnologia baseada em dados”, aponta a companhia.
A Mobly afirmou que pretende utilizar os recursos líquidos provenientes da oferta primária para (i) fortalecimento do capital de giro e estrutura financeira, vendor financing e estrutura de capital; (ii) investimento em marketing e publicidade (online e televisivo); e (iii) investimento em bens de capitais, incluindo a expansão de novas lojas físicas, centros de distribuições e desenvolvimento de tecnologia da informação interna.
Nos nove primeiros meses de 2020, o volume de vendas (GMV) da Mobly foi de R$ 560,2 milhões, 48% maior frente o intervalo do ano anterior. A receita líquida teve alta 50%, a R$ 420,8 milhões. O prejuízo líquido ficou em R$ 16,6 milhões, 57% abaixo do prejuízo de R$ 38,8 milhões registrados nos nove primeiros meses de 2019.