Fechamento anterior | 71,24 |
Abertura | 71,62 |
Negócios | 23.576,00 |
Volume | $ 353,21 M |
Mín — Máx (Dia) | 69,40 - 72,00 |
Variação (Dia) | -2.11% |
Variação (Mês) | +0.02% |
Variação (2025) | +24.11% |
Variação (52 semanas) | +108.05% |
Receita Líquida | R$ 35,42 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 1,92 B |
Margem Líquida | 5.43% |
Ebitda | R$ 5,12 B |
Margem Ebitda | 14.47% |
Ativo Total | R$ 73,21 B |
Dívida Bruta | R$ 15,42 B |
Dívida Líquida | R$ 1,78 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 20,71 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 27,21 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +9.27% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +6.93% |
A Embraer foi criada pelo Governo Federal, em 1969, como Empresa Brasileira de Aeronáutica, empresa de capital misto e controle estatal. Privatizada em 1994, a companhia tornou-se a maior exportadora de produtos manufaturados de alta tecnologia do hemisfério sul e a terceira maior fabricante de jatos comerciais de até 150 lugares do mundo.
O governo brasileiro é detentor de uma Golden Share, que lhe dá o direito de veto sobre determinadas decisões estratégicas sobre a companhia. Mas o capital da Embraer é pulverizado. Suas ações (EMBR3) são negociadas no Novo Mercado da B3 e na Bolsa de Nova Iorque, por meio de ADRs, nível III.
Em julho de 2018, a Embraer anunciou parceria estratégica com a Boeing. Divulgou fato relevante sobre a venda do controle da sua divisão de aviação comercial para a fabricante de aviões norte-americana. Também comunicou ao mercado a criação de uma joint venture com a Boeing para a comercialização do cargueiro KC-390, um dos seus mais recentes e promissores projetos voltado para a aviação militar.