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SÃO PAULO – Tablets e smartphones são os parelhos de TI (Tecnologia da informação) mais contrabandeados para o Brasil. E, no caso dos tablets, entre 2010 e 2011, o volume de aparelhos contrabandeados subiu de 5% para 27%.
Outros produtos, porém, tiveram uma queda na ilegalidade, a exemplo dos notebooks, que passaram de 23% para 5% no período. Já os projetores caíram de 48% para 8%. Já o contrabando de produtos de redes e componentes caiu de 5% para 2% e de 12% para 4%, respectivamente.
Mercado ilegal
Os dados fazem parte da 2a Pesquisa do Setor, Salarial e Censo de Revendas da Abradisti (Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação), encomendada à IT Data.
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“O mercado ilegal está colocando foco em outros produtos que possibilitam melhores margens, como bolsas, óculos, perfumes etc. Dentro da área de eletrônicos, a preferência tem sido por smartphones, tablets e console de games, que tende a reduzir com a produção local”, afirma o presidente da associação, Mariano Gordinho.