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SÃO PAULO – Nesta quinta-feira (3), começa a segunda edição da “Semana Brasil”, evento criado pela Secretaria de Comunicação (Secom) e o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), que tem o objetivo de aquecer o comércio no país e, em especial, o e-commerce.
A ação reúne lojas de diferentes setores, como alimentação, eletrônicos e eletrodomésticos, que se propõem a oferecer descontos aos consumidores e vai do dia 3 ao dia 13 de setembro.
A edição de 2020 adotou o slogan “Vamos em frente, com cuidado e confiança”, e foi pensada para ser o primeiro grande evento do varejo no país após a reabertura gradual do comércio.
“Faremos tudo isso com respeito às normas de segurança sanitária, com empresários e consumidores cientes da importância da manutenção e do fomento das relações comerciais, bem como do cuidado com a saúde do próximo”, afirma Fábio Wajngarten, secretário-executivo do Ministério das Comunicações.
Diversas varejistas nacionais já estão se mobilizando para oferecer condições especiais de pagamentos e descontos exclusivos na data.
Marcos Gouvêa de Souza, conselheiro do IDV, destacou as particularidades do evento deste ano, que enfrenta desafios adicionais com a crise econômica e o alto desemprego causado pela pandemia de coronavírus.
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“Estamos mobilizando todo o varejo para buscar as melhores formas de viabilizar as ações promocionais. Esta é uma ação totalmente suprapartidária, que trará benefícios para a economia do país como um todo”, afirma Gouvêa.
A expectativa do governo, segundo a Secom, é de que o evento em 2020 traga resultados ainda melhores para a economia do que a primeira edição. “A Semana em 2020 vai se tornar o ponto de partida de um novo tempo para o comércio, tempo de normalização da relação econômica entre pessoas e empresas”, disse o secretário-executivo Wajngarten.
Em reportagem anterior, o InfoMoney mostrou se vale a pena ou não aproveitar os descontos e antecipar as compras da BlackFriday. Segundo especialistas, como o evento é muito focado em produtos eletrônicos, talvez os descontos não sejam tão grandes, já que a alta do dólar tem pressionado os preços desse tipo de produto.
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(Com Agência Brasil)