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SÃO PAULO – A The Economist publicou na última quinta-feira os resultados do mais recente Índice Big Mac, usado como comparador de moedas entre 48 países e medindo poder de compra.
Nesta edição, o Brasil ficou com o quinto Big Mac mais caro do mundo, custando o equivalente a US$ 4,78. O resultado foi efeito da queda do dólar frente ao real; em janeiro, o país ficava na 17ª posição, por US$3,35.
Os países com preços mais altos que o do Brasil atualmente são a Suíça, em primeiro lugar (US$ 6,59); a Noruega (US$ 5,51), a Suécia (US$5,23) e os Estados Unidos, que serve como parâmetro, a US$ 5,04.
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Na outra ponta, com os preços mais baixos, ficaram a Ucrânia, onde o lanche sai pelo equivalente a US$ 1,57; a Malásia, com US$ 1,59; e a Rússia (US$ 2,05).
Em geral, os resultados mostram que a maioria das moedas está desvalorizada com relação ao dólar – algo que reflete o aumento nas taxas de juros do país norte-americano. O franco suíço e a coroa dinamarquesa são exceções, apresentando uma supervalorização, de acordo com a publicação.
É possível conferir o mapa interativo completo do índice, que se tornou referência mundial, clicando neste link.