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A Polícia Civil de Pernambuco indiciou o cantor Gusttavo Lima por lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito da Operação Integration. As informações são da TV Globo.
A ação da Polícia Civil investiga uma suposta organização criminosa que pratica lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais com casas de apostas online. Entre os 53 alvos da operação estão donos de bets e a advogada e influenciadora Deolane Bezerra.
A defesa do cantor nega que ele tenha cometido qualquer irregularidade.
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Segundo a reportagem do programa “Fantástico”, o indiciamento ocorreu no dia 15 de setembro. O Ministério Público de Pernambuco agora decide se denuncia o cantor à Justiça.
Nesta semana, uma juíza chegou a decretar a prisão preventiva de Gusttavo Lima, mas o Tribunal de Justiça de Pernambuco derrubou a decisão.
De acordo com a reportagem, cerca de R$ 150 mil em dinheiro vivo e 18 notas fiscais sequenciais emitidas no mesmo dia para uma empresa investigada no esquema foram apreendidos na sede da empresa do cantor, a Balada Eventos e Produções, em Goiânia.
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Os investigadores afirmam que o dinheiro vivo e as notas fiscais são dois indícios de lavagem de dinheiro.
O cantor também é suspeito de negociar de forma irregular dois aviões para empresários alvo da Operação Integration.
Uma mesma aeronave da empresa de Gusttavo Lima teria sido vendida duas vezes para investigados: uma para Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, e outra para José André da Rocha Neto, dono da VaideBet.
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A decretação da prisão do cantor nesta semana foi solicitada devido à suposta ajuda a foragidos da operação: Rocha Neto e sua esposa, Aissla. Ambos estavam em um iate na Grécia, comemorando o aniversário de Gusttavo Lima.
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