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A leiloeira Zuk está oferecendo 974 opções de imóveis em diversos leilões que acontecem neste mês, entre salas comerciais, imóveis residenciais, terrenos e áreas rurais em grande parte dos estados brasileiros, para quem quiser morar ou investir.
O leilão de cotas de consórcio começou no dia 14 de junho. O feirão de imóveis em parceria com o Santander está marcado para18 de junho.
Segundo a Zuk, os compradores poderão optar por pagamento à vista com desconto adicional de 10% ou parcelamento em até 420 parcelas. Além disso, a leiloeira informa que ainda há imóveis com até 82% de desconto no valor de mercado ainda estão abertos a propostas.
Todas as negociações ocorrem de forma on-line por meio do Portal Zuk. Para participar, basta se cadastrar, consultar o edital do lote e fazer a oferta desejada.
Oportunidades
Os imóveis estão espalhados em: Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
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Os valores dos lances iniciais vão de R$ 4 mil, preço de um terreno em Ribeirão (PE), com 233,96 metros quadrados, até R$ R$ 449,8 mil, em um terreno em Mogi das Cruzes (SP) com 445 mil metros quadrados.
O imóvel com maior desconto (82%) é uma casa no Conjunto Residencial José Bonifácio, em São Paulo (SP), com 130 metros quadrados, que tem o valor de R$ 50,8 mil.
Os imóveis são leiloados em parceria com grandes empresas e instituições financeiras, como Santander, Bradesco, Itaú, SPDA, Banco do Brasil, Banco Pan, Safra, Inter, Creditas, C6, Banco Bari, Rodobens, Sicoob, Sicredi, entre outros.
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Imóvel para investimento?
É possível comprar um imóvel pensando em um ganho de renda futuro. Contudo, a operação não dá lucro da noite para o dia.
“É difícil estimar um tempo específico para que comece a dar um retorno, pois pode variar conforme a localização, o tipo de imóvel escolhido e o atual ciclo de mercado”, afirma o especialista em finanças pessoais, João Victorino, que é administrador de empresas e professor de MBA do Ibmec, além de estar por trás do canal A Hora do Dinheiro.
Segundo o especialista, o prazo para obter algum ganho significativo gira entre 5 e 10 anos.
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Ainda assim, se a decisão for investir, é importante observar um aspecto primordial e começar “por baixo”, segundo o especialista.
“O mais importante fator para o investimento em imóvel ter chance de sucesso é a localização. Se errar nesse ponto, a chance de dar certo é pequena”, diz o especialista.
Para quem quer iniciar no ramo, Victorino indica tornar-se sócio de alguém que entenda mais do assunto e possa ensinar os caminhos.
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“Se isso não for possível e você decidir investir por conta, prefira investir em imóveis pequenos, que consigam gerar mais liquidez que imóveis grandes”, afirma.
Além disso, o especialista recomenda dar preferência por imóveis que sejam destinados para locação. “Nesses casos, é possível usar a experiência de outros locadores na região em que o imóvel está localizado. Desta forma, você descobre facilmente qual é o valor do aluguel de imóveis semelhantes e já define o aluguel que vai cobrar, o que facilita”.
Para que a estratégia obtenha sucesso, é necessário saber prevenir alguns problemas, o que é possível com uma análise detalhada do imóvel e da região antes da compra, levando em conta a infraestrutura, a segurança e o potencial de valorização.
“O interessado deve realizar uma inspeção minuciosa do imóvel (e do condomínio), para identificar problemas estruturais ou de manutenção, a fim de consertá-los o mais rápido possível. Também é seu dever verificar toda a documentação do imóvel para garantir que esteja em ordem e sem pendências legais”.
Para essa etapa, Victorino indica ter uma reserva financeira para cobrir as parcelas do financiamento, períodos de vacância, manutenção inesperada e outras despesas.
Confira abaixo uma lista de prós e contras de investir em imóveis elaborada pelo especialista:
Vantagens:
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- Valorização do patrimônio: alguns imóveis tendem a valorizar ao longo do tempo, especialmente em regiões em desenvolvimento;
- Renda passiva: alugar imóveis pode gerar uma fonte de renda estável;
- Segurança: imóveis são considerados investimentos relativamente seguros, menos voláteis do que ações, por exemplo;
- Diversificação: adicionar imóveis ao seu portfólio de investimentos ajuda a diversificar riscos;
- Proteção contra a inflação: imóveis se valorizam conforme a inflação avança, então acompanhando a inflação, tornam-se uma espécie de “seguro” a seu favor.
Desvantagens:
- Liquidez baixa: imóveis não são facilmente convertidos em dinheiro rápido;
- Despesas: manutenção, impostos, inadimplência de inquilinos e possíveis períodos de vacância podem reduzir a rentabilidade;
- Complexidade: gerir um imóvel pode ser trabalhoso e requer tempo e esforço;
- Riscos de mercado: o mercado imobiliário pode ser afetado por crises econômicas, mudanças nas políticas governamentais e outros fatores externos.