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SÃO PAULO – Usain Bolt é um fenômeno. Desde 2008 o atleta não perde uma competição, e já avisou que pretende bater seu próprio recorde na prova dos 200m rasos da Rio 2016, cujas rodadas começaram nesta terça-feira. Depois, de acordo com ele mesmo, virá a aposentadoria.
Bolt, entretanto, não é apenas um atleta. O jamaicano tem acordos com a Puma, Nissan, Visa, Virgin, Hublot, Nippon Airways, entre outras. A Gatorade tem uma bebida em seu nome, sua pose-assinatura tem um emoji. Enfim, a imagem de Bolt é idolatrada.
Ao CNN Money, um porta-voz da Track & Field disse que o atleta tem sido “fantástico para o valor do entretenimento” do esporte.
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Recentemente, Bolt, que sabe seu valor, já falou sobre jogar pelo Manchester United, fazer transmissões televisivas e ter sua própria marca de roupas – seguindo os passos de Michael Jordan. Basicamente, ele pode fazer quase tudo o que quiser.
Como outros grandes nomes, o atleta fortalece ainda mais a sua popularidade ao demonstrar preocupação social. Em 2015, ele doou US$ 1,3 milhão à sua antiga escola de ensino médio para estimular o esporte. Além disso, abriu ginásios poliesportivos na Jamaica, levantou fundos para cirurgias pediátricas e fechou uma parceria com a Samsung para ensinar fotografia a estudantes gratuitamente.
Caso isso não pareça o suficiente, é bom lembrar que o atleta tem uma loja online de produtos relacionados ao seu nome e anunciou recentemente a criação da empresa Champion Save, de lâminas de barbear mais baratas do que a média.