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SÃO PAULO — Os e-commerces do Brasil devem movimentar R$ 6,38 bilhões apenas nas 24 horas da sexta-feira (26) da Black Friday deste ano, de acordo com o estudo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A estimativa representa um crescimento de 25% sobre o faturamento registrado em 2020, que já havia sido positivo em razão da aceleração digital provocada pela pandemia. Ano passado, as vendas passaram de R$ 5,1 bilhões.
A data, que é a principal época para o varejo, promete aumento para este ano: o levantamento mostra que ao todo, serão mais de 10,28 milhões de pedidos ao longo da Black Friday, mas com um tíquete médio mais baixo, de R$ 620. No ano passado, o valor médio foi de R$ 668,70.
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As categorias “informática”, “celulares”, “eletrônicos”, “moda e acessórios” e “casa e decoração” devem ser destaque no período.
“Mesmo com o avanço da vacinação e a retomada do varejo físico, até os consumidores mais reticentes ao digital já assimilaram a Black Friday como uma oportunidade de encontrar bons produtos com desconto vantajoso”, avalia Mauricio Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.
Vale lembrar que uma pesquisa recente do Google mostra que 64% dos consumidores devem fazer compras neste ano.
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Para fazer compras sem cair em armadilhas é ideal monitorar os preços e fazer comparações. O InfoMoney publicou uma matéria com os sites para você conferir descontos e comparar preços antes e durante o evento.
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