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Olá, leitores do InfoMoney, como vão vocês?
Vocês têm a sensação no seu dia-a-dia que as diferenças culturais, econômicas, políticas e sociais estão causando grandes diferenças na população brasileira? Digo no comportamento, na forma de expressão, na forma de viver.
Pois é! Os principais jornais e redes digitais anunciaram que a concentração de renda no Brasil vem aumentando. Segundo o Índice de Gini, que mede a desigualdade numa escala de 0 a 1, chegamos a 0,6259 no último trimestre de 2018. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da FGV.
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Não precisamos lembrar a tragédia econômica que vivemos a partir de 2012, acelerando fortemente com os mega PIB negativos que tivemos em 2015 e 2016, na maior recessão da história desse País. Foi o suficiente para derrubar Dilma Rousseff e parte de seu governo.
O na época vice-presidente Michel Temer, mais tarde conhecido como #ForaTemer, foi acionado. Tivemos avanços na reforma trabalhista e seguíamos para uma pequena recuperação econômica. Mas aí veio a trágica gravação da JBS em 2017 e, em seguida, a não menos trágica greve dos caminhoneiros em 2018. Resumo da ópera: tivemos números fracos, crescendo menos de 1,3% em cada um desses 2 anos.
Não dá nem para lembrar que no ano passado tivemos Copa do Mundo. Lembra do campeão? Eu lembro você. Foi a França, mas nem o título conseguiu salvar a popularidade do seu jovem presidente Macron, que sucumbiu aos coletes amarelos.
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O mundo mudou, e o Brasil precisa evoluir mais rápido. Precisamos de mais desenvolvimento, mais produtividade, mais reformas. Uma coisa leva a outra, e a outra leva a uma. Sem extremismos, nem à esquerda, muito menos à direita. Temos que negociar e evoluir na relação com os outros países.
Não podemos ficar com mimimi e picuinhas. Somos a 8ª economia do mundo, nosso PIB em 2018 ficou perto de US$ 2,0 trilhões. Só que o PIB americano chegou perto de US$ 20,0 trilhões, e o chinês, passou levemente de US$ 12,0 trilhões. Precisamos crescer mais!
Quantos amigos desempregados você tem? Uma boa pergunta para se fazer, né? Quantos você consegue ajudar?
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Lembre-se, país em crise, população afunda em sua grande maioria. A minoria que faz dinheiro gera grande desigualdade. É o capitalismo. É nele que vivemos. De qualquer forma, não se esqueça daquele seu amigo que precisa trabalhar. Estique o seu abraço, ofereça um ombro amigo. Você pode fazer a diferença.
Pra frente Brasil, pra cima deles!
Um forte abraço.