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Previdência é adiada pela… já não se sabe mais qual vez. Agora a data limite escrita na pedra é 28 de fevereiro (https://glo.bo/2FX0lgk).
Ontem o PSDB marcou um debate entre Geraldo Alckmin e Arthur Virgílio para o dia 1º de março em Brasília e as prévias para o dia 4 do mesmo mês (http://bit.ly/2FXhmXz). Essa notícia merece mais atenção do que lhe foi dada. Apesar de embarcar na prévia do faz de conta em nome da unidade partidária e da democracia, Alckmin ontem demonstrou que o controle do partido é importante para desarmar bombas. Chegou-se a especular até 5 debates e prévias arrastadas. Não acontecerá nada disso.
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Outra boa notícia para Geraldo Alckmin é que Rodrigo Garcia (DEM-SP), que acabou de deixar uma secretária do governo de São Paulo para retornar à Câmara, foi eleito líder de seu partido na casa (http://bit.ly/2FXkB1b). Mais um sinal da atração do DEM para a candidatura presidencial do PSDB.
Em processo no TSE, Luciano Huck reafirma que não será candidato (http://bit.ly/2FW4aCj). Na temporada de balão de ensaio, essa ainda é melhor estratégia seja qual for sua real intenção. Apesar da articulação de outros atores em seu nome, não devemos esperar compromissos contundentes até mais próximo da data limite de filiação em abril.
Henrique Meirelles está conversando com o MDB para ser candidato pelo partido (http://bit.ly/2FYIJkh). O problema de hoje é o mesmo de ontem: sua inviabilidade não tem origem no PSD ou MDB, mas no fato de que a recuperação da economia está se mostrando insuficiente para alavancar sua candidatura.