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Dados da ABF, Associação Brasileira de Franchising, revelam que as franquias de alimentação estão entre as que mais faturam no Brasil. 24% das redes em funcionamento no país são do ramo alimentício, o que representa 20,1% do faturamento do franchising nacional.
Embora os números sejam atrativos, o meu conselho para alcançar o sucesso nesse segmento é estudar o comportamento do consumidor permanentemente. Mas cuidado, não se engane: demanda não é modismo. Hoje, o mercado de produtos sem glúten, por exemplo, cresce apoiado, principalmente, na necessidade dos portadores da doença celíaca — ou seja, que apresentam intolerância a essa proteína — e no hábito crescente de se consumir produtos mais saudáveis. Portanto, é um cenário promissor, mas que inspira longevidade. Um bom negócio, com certeza.
Um estudo publicado na revista Science Translation indica que cerca de 1% da população ocidental tem intolerância ao glúten. Segundo a Associação de Celíacos do Brasil (Acelbra), há um portador da doença celíaca para cada 600 habitantes no país. O número de celíacos, porém, pode ser bem maior, já que as pesquisas apontam apenas para os já diagnosticados. O empreendedor que se dispuser a atender esse público poderá encontrar um mercado com bons números de crescimento. Segundo a organização do Glúten Free Brasil, o setor cresceu 35% em 2010.
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Enfim, para empreender é preciso estar atento às tendências. Invista em algo que lhe dê prazer, mas que também possa ser positivo ao seu próximo, à sua comunidade. Daí é só acreditar em si mesmo, em seu potencial e em seus sonhos mais ousados. Lembre que as adversidades no caminho são degraus para o sucesso. Não importam quais são as dificuldades que terá que enfrentar, você nunca saberá quão longe pode ir até tentar.