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Negociar, pedir descontos e parcelar o pagamento pode ser mais vantajoso que pagar à vista. Assim não é preciso usar o valor guardado e preservar o capital. Contudo, o valor da parcela precisa caber no orçamento mensal.
Para decidir entre pagar à vista ou em parcelas, o consumidor deve conhecer sua situação financeira – o quanto tem disponível para pagar à vista e o quanto tem de folga no orçamento.
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Pagar a prazo
O pagamento a prazo viabiliza as compras emergenciais, não planejadas. É possível fazer uma compra de valor alto mesmo não tendo todo o dinheiro no momento. Mas é preciso pensar o quanto comprometerá o orçamento dos próximos meses e ter certeza de que conseguirá pagar.
Se for para pagar à vista e ficar sem dinheiro no bolso, não vale a pena. O valor pode fazer falta no decorrer do mês caso surja uma despesa não planejada. Assim se corre o risco de ficar à mercê de um endividamento a juros altos, recorrendo ao cartão de crédito ou ao cheque especial, e sofrer o descontrole financeiro que tanto desejou evitar.
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Pagar à vista
Para quem tem condições de pagar à vista sem comprometer sua reserva financeira, é válido. Isso pela possibilidade de fugir dos juros, conseguir descontos e ter tranquilidade financeira nos meses seguintes a compra.
Dessa forma é preciso preservar um fundo emergencial, que gere tranquilidade mesmo após fazer compras à vista, usando o dinheiro investido ou na conta.
Considere se o desconto na compra à vista é maior do que os rendimentos do valor investido. Lembre-se que para resgatar uma quantia investida, pode haver descontos e impostos.
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Poupe primeiro, compre depois
Para as suas compras futuras de valor alto, desenvolva o hábito de poupar dinheiro. Estabeleça seus sonhos e objetivos e se prepare mensalmente para chegar ao momento da compra com o valor em mãos – o que lhe gerará tranquilidade financeira e força de pagamento para conseguir descontos.