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O princípio básico da Educação Financeira é saber que não se deve gastar mais do que se ganha, certo? Nem sempre… Ter essa informação definitivamente não é o bastante para conter os abusos que vemos as pessoas fazerem com suas finanças pessoais.
Colocar em prática essa orientação não tem sido fácil para muitas pessoas. Com exceção daquelas que por uma emergência/imprevistos comprometem seu orçamento, a maioria da população vai além da conta por motivos fúteis e defendidos com uma argumentação convincente, principalmente para elas!
Vejamos alguns erros comuns que acabam comprometendo a renda e retardando o ciclo de prosperidade de muitas pessoas:
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- Desconhecimento da situação financeira – Por distração, negligência ou medo as pessoas não colocam suas contas no papel e com isso perdem facilmente o controle de suas despesas. O uso da planilha financeira deixa a desejar na maioria das famílias. A famosa contabilidade mental domina e engana nesses casos;
- Falta de planejamento – O hábito de planejar ainda é para poucos. Compra-se sem pensar. As conversas sobre dinheiro são escassas nas famílias e com isso o planejamento não é colocado em prática;
- Imediatismo – Queremos ter as coisas e tem que ser na hora. O desejo cega e atrapalha as decisões. Compra-se na maioria das vezes o supérfluo. Geralmente depois da compra ou quando chega a fatura do cartão o arrependimento surge;
- Baixo nível de autoconhecimento – Somos movidos por emoções e elas estão presentes em nossos processos de tomada de decisão. Quando não conhecemos bem o modo como funcionamos, como é a nossa relação emocional com o dinheiro, acabamos sendo vítimas de nós mesmos;
- Educação Financeira insuficiente – desconhecer os princípios básicos da economia, as relações de troca, as ferramentas financeiras e o comportamento financeiro torna ainda mais difícil cuidar do dinheiro.
Aqui é importante lembrar que a dificuldade de fazer a lição de casa é a nossa complexidade. Isso por que colocar em prática o aprendizado financeiro, mesmo que os fundamentos básicos exige trabalhar com as emoções, as crenças pessoais, os hábitos consolidados e as nossas limitações.
Ter atenção com as finanças pessoais requer equilíbrio emocional e Educação Financeira. O quanto antes decidirmos por isso melhor!
Isso faz sentido para você? Compartilhe conosco seu ponto de vista! Abraço e até mais!