Fechamento anterior | 11,61 |
Abertura | 11,59 |
Negócios | 20.234,00 |
Volume | $ 170,91 M |
Mín — Máx (Dia) | 11,37 - 11,57 |
Variação (Dia) | -1.98% |
Variação (Mês) | -2.73% |
Variação (2025) | +11.89% |
Variação (52 semanas) | -15.74% |
Receita Líquida | R$ 21,78 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 1,31 B |
Margem Líquida | 6.02% |
Ebitda | R$ 6,89 B |
Margem Ebitda | 31.66% |
Ativo Total | R$ 59,09 B |
Dívida Bruta | R$ 33,87 B |
Dívida Líquida | R$ 27,16 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 14 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 18,10 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +9.36% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +7.14% |
O Grupo CCR é uma das maiores companhias de concessões de infraestrutura da América Latina. No Brasil, controla mais de 3,7 mil km de rodovias sob gestão da iniciativa privada. Também está à frente de importantes concessões de mobilidade urbana (metrôs, VLTs e barcas) e de gestão de aeroportos no Brasil e no Exterior.
Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Grupo Soares Penido controlam o capital do Grupo CCR. As ações da companhia (CCRO3) são todas ordinárias. A companhia foi a primeira do setor a ter seus papéis listados no Novo Mercado da B3.
O Grupo CCR, assim como alguns de seus controladores, também foi envolvido nas investigações da Operação Lava-Jato. Em 2018 e em 2019, a empresa chegou a fechar acordos com o Ministério Público de São Paulo e do Paraná comprometendo-se a tomar medidas e a pagar multas como compensações pelos ilícitos assumidos por concessionárias sob seu controle.