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As empresas estão desconectadas de seus funcionários que atuam na linha de frente. É o que mostra um estudo do Workplace from Meta, feito com mais de 2 mil tomadores de decisão e 2 mil colaboradores de linha de frente nos Estados Unidos e Reino Unido, para entender como eles viam a comunicação e conectividade dentro das organizações onde atuam.
Funcionários que trabalham na linha de frente das empresas tendem a se sentir desconectados de todos fora de sua equipe imediata, segundo o levantamento. Enquanto 86% se sentem conectados com seus colegas de trabalho diretos, apenas 14% se sentem conectados com a sede da empresa. Enquanto isso, apenas 3% se sentem conectados aos executivos do alto escalão (C-Level).
Ainda de acordo com a pesquisa, apenas 22% dos funcionários afirmam que suas ideias constituem uma parte substancial da conversa com seus chefes, e 17% afirmaram que nunca falam com a matriz da empresa – um número que cai para 8% em locais de trabalho que usam plataformas digitais de colaboração.
Mesmo nesse cenário, 70% dos funcionários entrevistados afirmam entender os objetivos da empresa onde atuam e como o trabalho das equipes de escritório os apoia. O número não é ruim, mas mostra que 30% da força de trabalho não reconhece o papel que deve desempenhar no sucesso de sua organização.
Tecnologia a favor da integração
Ferramentas de colaboração, como o Workplace, podem diminuir esse “gap”. São tecnologias que permitem ao CEO alcançar seu pessoal, mesmo os que estão na ponta, mas que também dão voz a todos, inclusive os que trabalham na linha de frente.
“Esse contato permite promover não apenas a comunicação, mas também a cultura e a comunidade dentro dela”, afirma Adriano Marcandali, LATAM Director do Workplace from Meta.
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Agora, mais do que nunca, a experiência do funcionário é a maior prioridade para qualquer empresa. “É crucial que os pensamentos, vozes e feedback das pessoas sejam ouvidos para que a empresa seja construída de forma holística, e não apenas de forma hierárquica”, diz o executivo.
“Se os funcionários não têm autonomia ou não adotam novas tecnologias, então não há uma verdadeira transformação digital, e se as empresas não os colocarem no centro de suas estratégias, elas ficarão para trás.”
Companhias que conseguem uma melhor comunicação entre toda a equipe ganham em produtividade, pois funcionários conectados se sentem fortalecidos, ouvidos e se tornam eficientes. Também é algo que melhora o clima e o trabalho em equipe, já que funcionários conectados são mais felizes, mais colaborativos e motivados.
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Outros ganhos são melhor confiança na liderança e melhores negócios. Isso porque, muitas vezes, os funcionários da linha de frente ou aqueles que trabalham em campo têm o melhor diálogo com o cliente.
“Esse ciclo de feedback pode ir até a liderança e passar por toda a organização, proporcionando produtos e serviços de melhor qualidade e impactando positivamente até mesmo os resultados financeiros da companhia”, conclui Marcandali.