Diversitywashing: o perigo da “moda inclusiva” em empresas despreparadas

Diversitywashing é o termo criado por Liliane Rocha para designar empresas que só são inclusivas quando vistas de fora 

Paula Zogbi

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SÃO PAULO – Mulher e negra, Liliane Rocha percebeu desde cedo que não fazia parte do grupo que ocupa, majoritariamente, as posições de altos níveis hierárquicos nas mais diversas indústrias. Hoje, dedica todo o seu tempo a garantir, profissionalmente, que empresas não se “aproveitem” de um discurso inclusivo sem de fato trabalharem diversidade “da porta para dentro”. 

No Dia Internacional da Mulher, cabe ainda mais a discussão. Se inúmeros estudos e pesquisas já comprovaram que inclusão em cargos de liderança gera resultados positivos, inclusive financeiramente, por que empresas continuam agindo de maneira segregadora? Isso é proposital?

Fundadora da consultoria Gestão Kairós e autora do livro Como Ser Um Líder Inclusivo, Liliane criou em sua obra o termo “diversitywashing”, que abrange, justamente, empresas que perceberam a inclusão como “moda”, mas não aplicam, de fato, ações positivas sobre o tema. Confira a entrevista de Liliane para o Ela S.A no player acima. 

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Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney