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A Universidade de Princeton é a melhor faculdade dos Estados Unidos pelo segundo ano consecutivo quando se analisa a entrada dos alunos no mercado de trabalho. É isso que mostra o ranking WSJ/College Pulse Rankings 2025, divulgado nesta semana pelo jornal americano.
As três primeiras posições do ranking são ocupadas pela Universidade de Princeton, Babson College e Universidade de Stanford. Apenas a primeira posição se manteve em relação ao ranking do ano passado, quando o MIT e a Universidade de Yale ficaram na segunda e terceira posições, respectivamente.
Diferentemente de grande parte dos rankings de universidades americanas que consideram a reputação, o WSJ/College Pulse avalia fatores que posicionam melhor os graduados para o mercado de trabalho e o sucesso financeiro.
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Entre os critérios de classificação, os resultados dos alunos têm 70% de peso e levam em consideração as chances dos graduandos de se formarem e seus ganhos futuros, equilibrando os outros 30% com o ambiente de aprendizado e feedback dos alunos sobre a vida universitária.
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Segundo o Wall Street Journal, metade das faculdades entre as 50 melhores deste ano são novas, incluindo instituições grandes e pequenas, públicas e privadas, técnicas e de artes.
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As escolas públicas estão entre as que mais subiram no ranking de 2025, com duas entre as 10 primeiras: a Universidade da Califórnia, Berkeley, em 8º lugar, e o Instituto de Tecnologia da Geórgia, em 9º. Nenhuma escola pública estava entre as 10 melhores no ano passado.
Veja o top 10 geral:
Universidade | Tipo |
Universidade de Princeton | Privada |
Babson College | Privada |
Universidade de Stanford | Privada |
Universidade de Yale | Privada |
Claremont McKenna College | Privada |
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) | Privada |
Universidade de Harvard | Privada |
Universidade da Califórnia (Berkeley) | Pública |
Instituto de Tecnologia da Geórgia | Pública |
Davidson College | Privada |
Foco na empregabilidade
As faculdades do ranking encontraram muitas maneiras de preparar seus alunos para o sucesso, segundo o WSJ. Entre os principais recursos estão a rede de ex-alunos engajados que facilitam as carreiras dos novos graduados, as possibilidades de estágios de férias intermediados pelas universidades e as grades flexíveis, que permitem adaptações para abarcar mais habilidades.
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A número 1 do ranking, Princeton, trabalha arduamente nas duas primeiras opções. A rede de ex-alunos da universidade é extremamente influente e engajada, atuando como ponte em muitos casos. “Networking, especialmente com ex-alunos, é uma das coisas mais importantes que estudantes universitários e recém-formados podem fazer para ajudar a iniciar suas carreiras”, afirmou Dawn Fay, presidente operacional da Robert Half, ao jornal americano.
Além disso, a faculdade tem o programa “Princeternship”, que oferece programas de estágio durante as férias de inverno, com o objetivo de dar aos alunos a oportunidade de explorar planos de carreira e adquirir experiência no mundo real antes da formatura.
A segunda colocada, Babson College, não fica atrás. O currículo da universidade inclui como aula obrigatória “Fundamentos de Gestão e Empreendedorismo”, em que os alunos criam startups em grupos durante os dois primeiros semestres, usando um empréstimo de até US$ 3.000 (R$ 15 mil) fornecido pela escola.
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O WSJ afirma que a Babson está associada ao empreendedorismo há muito tempo. O presidente da faculdade, Stephen Spinelli, tem como objetivo formar não apenas empreendedores, mas também o que ele chama de “líderes empreendedores”.
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