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A imagem que se tem do mercado financeiro, com espaços austeros, frios e pouco criativos, e dos profissionais do setor marcados por rigidez hierárquica, muito trabalho e pouco tempo para realizações pessoais, vem passando por mudança nos últimos anos. Conceitos como diversidade, inclusão e ambiente colaborativo ganham espaço para atender não apenas o cliente, mas também como fator de retenção de bons profissionais. Um dos exemplos desta transformação vem do maior banker do Brasil, a Abrão Filho Banking & Câmbio.
Na sede da Abrão Filho, mais parecida com uma fintech do que com corretora ou banco, foi possível reunir uma estrutura robusta, necessária para garantir a segurança e credibilidade das operações, a um ambiente marcado por práticas inclusivas, de diversidade e de bem-estar. O ambiente open space reflete a visão do escritório de valorizar as pessoas, independentemente da posição que ocupam.
“Eu me sinto realizada. Deixei de ser funcionaria em uma distribuidora para trabalhar aqui. O que mais me chamou a atenção foi a possibilidade de ter autonomia com meus clientes”, comenta Heloisa Rosa, executiva de câmbio associada.
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“Na instituição que eu trabalhava eu não tinha oportunidade de aproveitar a infância do meu filho, minha família.” A flexibilidade é um conceito importante no Abrão Filho, permitindo que o trabalho seja feito sem horário fixo e de qualquer lugar com a estrutura oferecida pelo escritório.
A plataforma Cambiar, utilizada pelos associados, abrange todas as etapas comerciais, operacionais, cambiais e financeiras para que o profissional faça a gestão de sua carteira, de maneira 100% remota.
“Está implícito na proposta algo que nos diferenciasse de corretora, casa de câmbio ou distribuidora. Queríamos algo mais próximo de um banker no século XXI”, comenta Leonardo Abrão, diretor executivo do Abrão Filho, que acrescenta: “O nosso bem maior aqui são os colaboradores e os executivos associados estão inseridos neste contexto.”
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O sucesso de um ambiente inovador e inclusivo pode ser medido em números. A empresa, que nasceu em 2011 e foi pioneiro no modelo de correspondente de câmbio, movimentou no ano passado US$ 705 milhões em operações de câmbio. Volume que o consagra como o maior correspondente cambial do mercado graças, em parte, ao modelo de executivo de câmbio associado adotado a partir de 2018.
“O associado vem com a sua carteira, com seus clientes e encontra, na Abrão, várias células especializadas. Temos o nosso backoffice, com área cadastral, monitoramento e especialista em câmbio, bem como, uma tesouraria interna pareada com 3 bancos. A gente consegue oferecer a todos uma estrutura que muitas vezes grandes instituições não conseguem oferecer nem mesmo aos funcionários”, explica Eduardo Domingues, diretor operacional.
O sucesso financeiro também enche os olhos dos profissionais proponentes ao cargo de executivo de câmbio. Um executivo na Abrão Filho em média é remunerado 300% à mais do que o padrão, pois passa a explorar dividendos sobre sua carteira, ao invés dos ínfimos salários e comissões recebidas nos players tradicionais.
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Clique para ser um executivo de câmbio associado Abrão Filho.
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