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A Nestlé anunciou na quinta-feira (25) que irá acelerar os investimentos para seu programa Liga Esportiva Nescau, campeonato poliesportivo estudantil que reúne cerca de 45 modalidades, muitas delas olímpicas, para o fomento à prática de esportes por crianças e adolescentes. A empresa está destinando mais de R$ 30 milhões para a nova fase do programa, entre 2024 e 2025. Desde sua primeira edição, em 2015, foram investidos mais de R$ 50 milhões, com 600 horas de prática esportiva que impactaram mais de 55 mil pessoas.
Segundo o CEO da Nestlé Brasil, Marcelo Melchior, a ideia é levar o evento ao maior número de cidades. “Estamos neste ano fazendo o evento em nove localidades diferentes, mas nosso sonho é poder chegar de forma massiva a todos os municípios brasileiros. Não sabemos como vamos chegar a isso. Estamos trabalhando com parceiros para ver a escalabilidade para nos ajudar na implementação, na captação e na comunicação das atividades em cada localidade”, disse ele.
Para 2024, a Nestlé ampliou o número de praças por onde o evento passará. Serão nove cidades: Fortaleza, Ribeirão Preto, Curitiba, Feira de Santana, Campo Grande, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Florianópolis, além da edição em São Paulo que contará com dois dias de evento. A meta da empresa é atingir mais 30 mil crianças e adolescentes, totalizando 85 mil pessoas desde sua primeira edição em 2015 até 2025. A companhia também almeja manter o incentivo à participação feminina e de pessoas com deficiência, que no último ano representaram 57% e 10%, respectivamente, nos eventos realizados.
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Investimento no esporte
A Liga Esportiva Nescau conta com 12 embaixadores oficiais, dentre as quais a skatista Rayssa Leal e a atleta paralímpica Raissa Machado, que participaram do evento. Para Cláudio Vicentini, vice-presidente da unidade de bebidas e cereais da Nestlé, o intuito do programa é conseguir aproximar as crianças e os jovens dos esportes, além de promover inclusão e diversidade.
“Temos a visão ambiciosa de chegar a 100% dos municípios do Brasil. Não vamos conseguir fazer isso sozinhos, mas decidimos saturar nossa capacidade, dobrando o número de edições do evento em relação ao ano passado”, diz Vicentini.
Para colocar isso de pé, a empresa envolve as prefeituras locais, as quais, segundo o executivo, atuam na escolha de espaços que tenham estrutura e capacidade adequadas para a prática dos esportes. “E nós equipamos esses locais, deixando uma estrutura melhor do que a que estava antes de nós chegarmos. Nós estamos em um primeiro ano piloto deste novo modelo e queremos estabelecer mais parcerias para ampliar o projeto no país”, complementa.
