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Em um jogo de alternância de expectativas, o atual CEO da Vale, Eduardo Bartolomeo, voltou a ser cotado para ser reconduzido ao cargo, o que daria fim a um turbulento processo de sucessão no comando da empresa. Outrora dado como carta fora do baralho, o CEO em fim de mandato conseguiu obter apoio da Cosan e da Mitsui, dois dos principais acionistas com direito à voto na mineradora. Luis Henrique Guimarães, conselheiro que se absteve na última reunião, pode dar o voto de minerva a favor de Bartolomeo e que colocaria panos quentes no impasse.
Henrique Guimarães, representante da Cosan no conselho e que já foi cotado para suceder Bartolomeo, estaria inclinado a apoiar a recondução do atual CEO da mineradora agora — ele faz parte do conselho há quase um ano.
O conselho de administração da Vale volta a se reunir nesta quinta-feira (22), onde o assunto da sucessão pode ser tema, mas não será colocado na pauta do colegiado, que cuidará da aprovação do balanço financeiro de 2023 a ser publicado no início da noite.