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Os responsáveis pelo espólio de um dos cocriadores do Super-Homem processaram a Warner Bros. Discovery antes do lançamento do novo filme, “Superman”, parte de um relançamento da franquia da DC Comics.
O processo foi impetrado nesta sexta-feira em um tribunal federal de Nova York, pelos herdeiros do espólio do ilustrador Joseph Shuster, que criou o famoso super-herói ao lado do escritor Jerome Siegel.
A ação alega que Shuster e Siegel licenciaram seus direitos sobre o personagem para a Detective Comics, antecessora da DC Comics, agora uma subsidiária da Warner. O processo diz que, sob a lei britânica, os direitos de Shuster passaram para o seu espólio em 2017, 25 anos após sua morte.
O espólio acusa a Warner de não pagar royalties para usar o Superman no Reino Unido, Canadá, Austrália e outros países fora dos Estados Unidos.
O novo filme do Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, deve ser lançado em julho nos cinemas. O litígio pode prejudicar a distribuição internacional da produção.
Os responsáveis pelo espólio de Shuster pedem indenizações e uma proibição da Warner de retratar o Superman sem uma licença.
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“Discordamos fundamentalmente dos méritos do processo e defenderemos os nossos direitos vigorosamente”, disse um porta-voz da Warner.