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Defesa de ex-diretor da Americanas diz que operação da PF é ‘desnecessária’

A defesa do ex-diretor José Timotheo Barros criticou a operação e disse que, "desde o início das apurações, documentos, informações econômicas e dados telemáticos foram colocados à disposição para a apuração do caso"

Estadão Conteúdo

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A defesa do ex-diretor da Americanas (AMER3) José Timotheo Barros disse que considera “desnecessária” a operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal (PF) em sua residência na manhã desta quinta-feira, 27.

Mais cedo, a PF deflagrou, em conjunto com o Ministério Público Federal, a Operação Disclosure, que busca elucidar a participação dos ex-diretores da empresa em fraudes contábeis.

Além de dois mandados de prisão preventiva, foram expedidos 15 mandados de busca e apreensão nas residências dos ex-diretores da Americanas, localizadas no Rio de Janeiro.

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Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do RJ.

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A defesa do ex-diretor José Timotheo Barros criticou a operação e disse que, “desde o início das apurações, documentos, informações econômicas e dados telemáticos foram colocados à disposição para a apuração do caso”.

“De toda forma, o fato de hoje é importante para que seja concedido pela Justiça o reiterado pedido de acesso às delações premiadas”, escreveu a defesa.

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