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CEO do SoftBank quer criar a “superinteligência artificial”

Segundo Masayoshi Son, superinteligência artificial excederia em 10 mil vezes as capacidades humanas

Reuters

Logo do SoftBank em Tóquio, Japão (REUTERS/Issei Kato/Arquivo)
Logo do SoftBank em Tóquio, Japão (REUTERS/Issei Kato/Arquivo)

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O presidente-executivo do SoftBank, Masayoshi Son, disse nesta sexta-feira (21) que a missão do grupo é ajudar no progresso da humanidade por meio da criação da superinteligência artificial, que, segundo ele, excederia em 10 mil vezes as capacidades humanas.

“O SoftBank Group fez muitas coisas até agora que foram apenas um aquecimento para o meu grande sonho de realizar a superinteligência artificial”, disse Son aos acionistas na assembleia geral anual do grupo.

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Son frequentemente destaca o poder transformador das novas tecnologias e fez seu nome e fortuna apostando na proliferação da internet e dos smartphones.

Na reunião desta sexta-feira, ele afirmou que o grupo está agora concentrando todos os seus esforços em combinar robótica com inteligência artificial para ser usada em todos os tipos de produção em massa e logística, bem como em direção autônoma.

A visão de Son para robôs com IA exigiria “um capital imenso” e a união de fundos com parceiros, disse o executivo, pois o SoftBank não seria capaz de financiá-los sozinho.

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A reputação de Son como investidor visionário foi prejudicada após muitas das startups de tecnologia mantidas pelos veículos de investimento Vision Fund terem fracassado desde 2021. Algumas de suas outras previsões, como a ampla adoção da “internet das coisas”, não se concretizaram.

Mas o sucesso da fabricante britânica de chips Arm, subsidiária do SoftBank, desde seu IPO em setembro do ano passado, tem melhorado a reputação de Son, à medida que os investidores têm investido em empresas ligadas à IA.