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Aviões, hotéis e (muitos) quartos: o desafio logístico do jogo da NFL no Brasil

CEO da Effect Sports, agência da NFL no Brasil, contou ao “Negócios do Esporte” detalhes da “operação de guerra” para o jogo entre Packers e Eagles

Equipe InfoMoney

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Um time de futebol americano é composto por 53 jogadores, mais 16 que participam dos treinamentos. Ou seja, uma partida de NFL envolve, ao menos, 136 atletas – e isso é só para começar a conta. Somando técnicos, juízes, médicos, jornalistas, funcionários da liga, dirigentes, esse número chega à casa dos milhares. Então, imagine tirar todas essas pessoas dos Estados Unidos e trazê-las para São Paulo?

Esse é um dos desafios de Pedro Rego Monteiro, CEO da Effect Sport, agência que representa a NFL no Brasil, antes do jogo entre Green Bay Packers e Philadelphia Eagles em São Paulo, em 6 de setembro. Ele foi entrevistado por Henrique Esteter na estreia do “Negócios do Esporte”, programa do InfoMoney sobre os efeitos do setor no mercado e nos negócios.

As dificuldades começam no aeroporto, literalmente. “O anúncio do Packers como adversário do Eagles até demorou um pouco mais porque ainda não estava definido qual a logística de viagem que eles teriam. No fim, foi definido que eles virão de avião fretado. Já Philadelphia terá um voo direto para São Paulo, inclusive para torcedores. Milhares de americanos virão nesse voo”, disse Monteiro.

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Depois de pousarem, o desafio é onde instalar esse batalhão de jogadores, funcionários e torcedores: foram fechados cinco hotéis em São Paulo apenas para a liga. “São mais de mil quartos só para a NFL, fora os quartos para as milhares de pessoas que virão do mundo todo. É um evento grande em que tudo é muito grande”, afirmou o CEO da Effect Sport.

Para assistir a esses e outros trechos da conversa com Pedro Rego Monteiro, assista à entrevista completa neste link.