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“Nossa meta é ter 1% da força comercial da XP”, diz Barsi Neto

O escritório Barsi Investimentos cresceu bastante em 2024 e já desenha 2026

Augusto Diniz

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A Barsi Investimentos foi premiada em 2024, pela XP, que é a instituição financeira na qual está credenciada, por ser o segundo escritório no Brasil que mais cresceu. A empresa, de fato, teve um avanço muito grande de dois anos para cá, saltando de menos de 5 pessoas no seu escritório para quase 100.

“Nós tivemos no final do ano com alguns líderes do escritório, e a pergunta que mais escutei foi onde queria chegar”, conta Luiz Barsi Neto. “Respondi que quero um escritório que atenda bem o cliente, que possa ser um bom local de trabalho para os assessores e que eles sejam bem remunerados, que consigam cumprir as metas sem ganância, com um trabalho bem feito”, relata.

Transformação do mercado

Segundo Barsi Neto, a meta do escritório que comanda é ter 1% da força comercial da XP. “E depois uma empresa que gere lucro, que seja uma empresa saudável. Tenho isso muito claro comigo. A gente só vai investir aquilo que a gente ganha”, complementa.

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Ele, junto com o filho Matheus, participaram do Papo de Assessor, programa quinzenal apresentado por Ednar Sacramento, head da XP Educação. Os dois dirigem a Barsi Investimentos, com quase 100 pessoas e R$ 1 bilhão sob custódia.

“Nós estamos tendo transformação de mercado tanto de renda fixa como de variável. Então, tem que estar muito seguro”, ressalta ele.

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“A Barsi (Investimentos) tem um modelo que já olha o que vai ser o ano de 2026 porque 2025  está desenhado, com um ajuste ou outro”, destaca.

Crescer juntos

“Performance está muito no que a gente procura para 2025”, diz Matheus, que trabalha no escritório do pai, que é filho do maior investidor individual da Bolsa brasileira.

“Crescemos e buscamos pessoas que querem crescer conosco, que busquem essa produtividade. E a partir daí o que temos que fazer é produzir”, afirma Matheus.

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“No que adianta ter 1% da força comercial da XP se ela não é produtiva. Não quero ter dentro da Barsi, não só por risco de imagem do nome, mas estou pensando no meu cliente final. Quero assessores que estejam produzindo”, acrescenta.