Conteúdo editorial apoiado por

Com 2 mil clientes traders, InvestSmart quer dobrar número de operadores em 2025

Jonathan Araújo, head da mesa trader da InvestSmart, diz que escritório está entrando forte na parte de estratégia de automação

Augusto Diniz

Publicidade

Jonathan Araújo foi trader por muito anos. Quando chegou na InvestSmart, em 2022, a proposta foi ampliar a atuação do escritório de investimentos no tipo de operação do mercado financeiro que ele fazia.

“Não era um escritório que tinha essa frente do trader muito forte. Fui contratado para fomentar essa área”, conta ele, em entrevista ao InfoMoney, durante o Smart Summit, que acontece no Rio de Janeiro (RJ), nesta quinta (13) e sexta (14).

Educacional

“Foi um trabalho de suma importância porque a gente deixava um pouco a desejar, com esse cliente e tinha muito essa demanda”, afirma.

Continua depois da publicidade

Segundo ele, o principal fundamento foi o educacional. “Começamos primeiro educando os assessores do que é o trader, como se comportar, quais são as dores desse cliente, como ele pode ser atendido”, relata.

Segundo Jonathan Araújo, o cliente trader “não quer que se contate ele oferecendo CDB, mas quando ele tem um problema, ele quer que se atenda rápido”.

Depois de dois anos implantada, a InvestSmart tem cerca de 2 mil clientes operando diariamente minicontratos de índice e dólar, além das operações de compra e venda de ações.

Continua depois da publicidade

“Pretendemos no final de 2025 dobrar esse número (de clientes)”, disse.

Imediatista

“O investidor institucional é mais a longo prazo. O day trade é mais imediatista. Ele está pensando no curto prazo, de ter rentabilidade logo para carteira dele”, aponta Araújo, sobre o perfil do cliente trader.

Sobre estratégias com ativos por meio automatizado, ele disse que o cliente tradicional tem olhado para estratégias automatizadas para diversificação de suas carteiras. “A gente está entrando muito forte na parte de automação das estratégias de trader”, diz.

Continua depois da publicidade

“A gente montou um portfólio de estratégias que opera mini-indice e minidólar, em sua maioria, como diversificação da carteira do cliente. Isso compete com os fundos de investimentos e a parte de alocação de renda variável”, finaliza.