Fechamento anterior | 96,00 |
Abertura | 96,82 |
Negócios | 17.483,00 |
Volume | $ 51,1 M |
Mín — Máx (Dia) | 90,48 - 91,75 |
Variação (Dia) | -5.62% |
Variação (Mês) | -10.37% |
Variação (2024) | -29.51% |
Variação (52 semanas) | -18.3% |
Receita Líquida | R$ 7,39 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 4,37 B |
Margem Líquida | 59.17% |
Ebitda | R$ -3,53 B |
Margem Ebitda | -47.85% |
Ativo Total | R$ 316,39 B |
Dívida Bruta | R$ 51,13 B |
Dívida Líquida | R$ 46,5 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 21,35 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 11,81 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +20.49% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | -3.48% |
Desde o dia 4 de outubro de 2021, os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da XP Inc. têm negociação na B3. Os Brazilian Depositary Receipts são certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países, mas que são negociados aqui, no pregão da B3.
Esse movimento ocorreu após acionistas da XP e da XPart, empresa da XP que possui ações do Itaú, aprovarem a decisão em assembleias gerais no dia 1 de outubro. Com isso, é concluída a saída do banco do capital da corretora, posição que detinha desde 2017.
Os acionistas do Itaú, cerca de 500 mil, receberam os BDRs que correspondem às ações da XP. A Itaúsa, holding que detém o controle do Itaú, passou a ter com isso uma fatia de cerca de 15% após a aprovação em assembleia.
Os papéis da XP são negociados na Nasdaq desde dezembro de 2019.
A XP Inc. surgiu em 2001 e é uma plataforma tecnológica de investimentos, serviços financeiros e educação, dona das marcas XP, Rico, Clear, InfoMoney, XPeed entre outras.
A companhia encerrou 2020 com um lucro líquido ajustado de R$ 2,27 bilhões e uma receita líquida de R$ 8,152 bilhões.