Fechamento anterior | 1,75 |
Abertura | 1,75 |
Negócios | 25.541,00 |
Volume | $ 42,52 M |
Mín — Máx (Dia) | 1,70 - 1,73 |
Variação (Dia) | -1.71% |
Variação (Mês) | -9.47% |
Variação (2025) | -20.37% |
Variação (52 semanas) | -54.91% |
Receita Líquida | R$ 251,22 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ -2,54 B |
Margem Líquida | -1.01% |
Ebitda | R$ 16,54 B |
Margem Ebitda | 6.58% |
Ativo Total | R$ 143,84 B |
Dívida Bruta | R$ 64,76 B |
Dívida Líquida | R$ 54,8 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 20,42 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | -7,20 |
Retorno sobre o PL (ROE) | -12.44% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +4.75% |
Fruto da joint venture entre a Cosan e a holandesa Shell, a Raízen está entre as maiores produtoras de cana de açúcar e etanol do mundo.
A companhia, que atuava, até 2020, por meio de duas grandes subsidiárias (Raízen Combustíveis e Raízen Energia), é líder global do mercado de biocombustíveis, além de atuar nos setores de energia renovável, sucroalcooleiro, e também de marketing e serviços.
Ao todo, a Raízen possui 26 parques de bioenergia concentrados, em sua maioria, na região Sudeste do Brasil, próximos aos maiores mercados consumidores e terminais logísticos.
Por possuir um modelo de negócios verticalizado, a companhia consegue operar em toda a cadeia de valor de biocombustíveis e de energia renovável, indo do “solo-ao-tanque” e da “biomassa-à-eletricidade”.
Com faturamento de R$ 114,6 bilhões no ano fiscal encerrado em março de 2021, a Raízen se coloca como uma das cinco maiores companhias do país em termos de receita.
No período, 78% do total da receita veio do segmento de marketing e serviços, enquanto que o segmento de renováveis representou 13%. Já o setor de açúcar foi responsável pelos 9% restantes.
A companhia realizou IPO em agosto de 2021, em uma oferta pública inicial que movimentou R$ 6,9 bilhões. No prospecto, a Raízen destacou que os recursos captados na oferta seriam utilizados para a expansão da produção de produtos renováveis, sendo 80% utilizados para a construção de novas plantas e ampliação da sua capacidade de comercialização.
O restante seria dividido entre investimentos em eficiência e produtividade dos parques de bioenergia e em infraestrutura de armazenagem e logística, que possibilitam à empresa suportar o aumento esperado no volume comercializado de renováveis e açúcar.