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| Fechamento anterior | 0,71 |
| Abertura | 0,70 |
| Negócios | 67,00 |
| Volume | $ 147782 |
| Mín — Máx (Dia) | 0,70 - 0,72 |
| Variação (Mês) | -20.22% |
| Variação (2024) | -41.8% |
| Variação (52 semanas) | -42.74% |
| Receita Líquida | R$ 1,02 B |
| Lucro Líquido (LL) | R$ -22,11 M |
| Margem Líquida | -2.15% |
| Ebitda | R$ 233,89 M |
| Margem Ebitda | 22.74% |
| Ativo Total | R$ 2,19 B |
| Dívida Bruta | R$ 854,91 M |
| Dívida Líquida | R$ 672,14 M |
| Patrimônio Líquido (PL) | R$ 854,86 M |
| Índice de preço sobre lucro (P/L) | -14,38 |
| Retorno sobre o PL (ROE) | -2.58% |
| Retorno sobre o Capital (ROIC) | +5.55% |
A MPM Corpóreos é dona da rede de clínicas de depilação Espaçolaser. Fundada há 16 anos, a companhia destaca que, ao longo de sua trajetória, conquistou uma base de 3,6 milhões de clientes.
A rede possui mais de 500 lojas e uma receita líquida anual na casa de R$ 650 milhões.
Nos nove primeiros meses de 2020, o prejuízo líquido foi de cerca de R$ 65 milhões em meio ao efeito da pandemia, que deixou parte das lojas fechadas, por conta das medidas de isolamento social por conta da quarentena. Em 2019, o lucro líquido registrado foi de R$ 65,4 milhões.
A empresa aponta que o mercado de depilação no Brasil gira em torno de R$ 36 bilhões por ano, considerando os números de 2019, mas o espaço de crescimento ainda é grande. Isso porque o mercado de depilação a laser ainda é pouco difundido, atingindo apenas 4,9% da população brasileira.
“A penetração em outros países (…) como Estados Unidos e Espanha, corresponde a, aproximadamente, 20% e 50%, respectivamente, evidenciando assim um grande potencial de crescimento deste mercado no País”, destacou a companhia em seu prospecto do IPO disponível no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A companhia captou R$ 2,64 bilhões no IPO; os recursos captados serão utilizados para comprar participações em controladas, comprar unidades de franqueados e para expansão.
Dados complementares fornecidos pela
