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| Fechamento anterior | 28,57 |
| Abertura | 28,47 |
| Negócios | 507,00 |
| Volume | $ 2,88 M |
| Mín — Máx (Dia) | 28,30 - 28,70 |
| Variação (Dia) | -0.07% |
| Variação (Mês) | -0.17% |
| Variação (2024) | +83.25% |
| Variação (52 semanas) | +90.43% |
| Receita Líquida | R$ 1,13 B |
| Lucro Líquido (LL) | R$ 149,29 M |
| Margem Líquida | 13.17% |
| Ebitda | R$ 423,04 M |
| Margem Ebitda | 37.34% |
| Ativo Total | R$ 2,44 B |
| Dívida Bruta | R$ 878,44 M |
| Dívida Líquida | R$ 435,52 M |
| Patrimônio Líquido (PL) | R$ 1,12 B |
| Índice de preço sobre lucro (P/L) | 26,39 |
| Retorno sobre o PL (ROE) | +13.31% |
| Retorno sobre o Capital (ROIC) | +9.82% |
A Eletromidia é a maior companhia de painéis de publicidade do país, sendo que, em setembro de 2020, por volta de cerca 22 milhões de pessoas eram expostas diariamente às telas da empresa, em 18 Estados.
Fundada em 1993 e com sede em São Paulo, a Eletromidia conta com 54 mil painéis tanto digitais como estáticos expostos em locais como elevadores, metrô, shopping centers e aeroportos.
Na oferta inicial de ações (IPO), a empresa levantou R$ 871,6 milhões, a R$ 17,81 por papel.
A companhia captou R$ 700 milhões com a venda de ações novas. Os fundos Vesuvius LBO e Olonk, sócios na empresa, venderam o equivalente a R$ 171,6 milhões no negócio.
A Eletromidia destacou no prospecto preliminar do IPO que pretende usar os recursos da oferta primária para executar seu plano de expansão, investir em tecnologia, fazer “aquisições oportunísticas” e obter novas concessões.
Em termos orgânicos, a empresa estima que haja um conjunto de concessões públicas e privadas para os próximos cinco anos com um potencial de receita adicional de R$ 750 milhões, com foco nos segmentos de aeroportos e ruas.
A Eletromidia teve Ebitda negativo de R$ 14,5 milhões nos primeiros nove meses deste ano, ante número positivo de R$ 31,5 milhões em igual etapa de 2019, refletindo a retração econômica pelos efeitos da pandemia da Covid-19.
Dados complementares fornecidos pela
