As 5 piores histórias sobre Eike Batista na Bovespa

Felipe Moreno, autor do livro "Eike - a derrocada do homem mais rico do Brasil", conta 5 histórias mal contadas sobre o ex-homem mais rico do Brasil na Bovespa

Thiago Salomão

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SÃO PAULO – Eike Batista foi o principal alvo da operação Eficiência, a primeira da Lava Jato em 2017. Acusado de pagar propina de US$ 16,5 milhões para o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, o ex-homem mais rico do Brasil até 2013 seria preso na última quinta-feira (26) pela Polícia Federal, se não tivesse viajado para Nova York dois dias antes – fato que o fez entrar na lista de foragidos da da Interpol. Mas não estamos aqui para falar do “Eike da Lava Jato”: o megaempresário ganhou uma fama muito maior pela sua participação no mercado brasileiro de ações entre os anos de 2006 e 2013 com a série de IPOs (Ofertas Públicas Iniciais) das empresas do Grupo EBX.

O final da história todos vocês já devem saber, mas vamos aqui contar os detalhes que aconteceram entre a ascensão e a queda das empresas X passaram na Bovespa. Para isso, recebemos na InfoMoneyTV nesta sexta-feira (27) Felipe Moreno, autor do livro “Eike – a derrocada do homem mais rico do Brasil”, escrito em 2013 quando Felipe era colaborador do InfoMoney. 

Durante a entrevista, selecionamos 5 grandes histórias que mostram que Eike Batista, além de ser julgado sobre possíveis crimes cometidos durante a Lava Jato, também deveria ser julgado pelos atos praticados no mercado de ações. As 5 histórias são:

    1. 1. A Put de R$ 1 bilhão da OGX
    2. 2. O relatório “Benjamin Button” sobre Tubarão Azul
    3. 3. O poço “surpresa” anunciado no dia do vencimento de opções na Bovespa
    4. 4. Os prováveis “insider trading” com OGX em maio de 2013 e CCX em janeiro de 2013
    5. 5. A OPA que não aconteceu da LLX por “culpa” da avaliação do Bank of America

Thiago Salomão

Idealizador e apresentador do canal Stock Pickers