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SÃO PAULO (Reuters) – A CSN (CSNA3) anunciou nesta segunda-feira que vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 6ª região, que ainda não foi publicada, mas determina que a empresa venda as ações que mantém da rival Usiminas (USIM5).
“A companhia, tempestivamente, interporá o competente recurso, tomando as medidas judiciais cabíveis para assegurar seus direitos, inclusive para evitar danos irreversíveis que resultariam de um cumprimento imediato da decisão cuja reforma será pleiteada”, afirmou a CSN em comunicado ao mercado.
O caso tramita em segredo de justiça. O jornal Folha de S.Paulo publicou no sábado que o TRF-6, sediado em Minas Gerais, rejeitou recursos anteriores da CSN e por 3 votos a 0 manteve que a “empresa deveria ter vendido a maioria de sua participação acionária na Usiminas até julho de 2024”.
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Segundo o jornal, o TRF-6 entendeu que a CSN poderia deter no máximo 5% da Usiminas, mas possui 12,9%. No passado, já chegou a ter cerca de 16%.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) havia determinado em 2022 que a CSN teria que vender as ações da rival, mas retirou qualquer data limite para o negócio, segundo o jornal.
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