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Os contratos de minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) encerraram a última sessão em queda de 0,66%, fechando aos 6.008 pontos. Esse movimento reflete um processo de correção após os ganhos significativos dos últimos dias. No momento, os principais suportes estão em 5.988/5.968 (1), 5.952/5.929 (2) e 5.915/5.893 (3). Já as resistências encontram-se em 6.019/6.045 (1), 6.078/6.104 (2) e 6.128,5 (3).
Apesar da retração, o minidólar permanece acima da faixa psicológica dos 6.000 pontos, que representa um suporte importante. Para o curto prazo, os níveis a serem monitorados incluem o suporte inicial em 5.988/5.968 e a resistência imediata em 6.019/6.045. Um rompimento desses níveis pode definir a direção dos próximos movimentos, seja na busca de novas baixas ou na retomada do fluxo comprador.
No gráfico de 15 minutos, a queda da última sessão reflete uma realização após o rali recente. Apesar disso, o ativo ainda opera acima do suporte imediato em 5.988/5.968 pontos. A continuidade do movimento de baixa depende de volume vendedor suficiente para romper essa região, o que pode levar o mercado a buscar os suportes em 5.952/5.929 e 5.915/5.893 pontos.
Por outro lado, para que o ativo volte a subir, será necessária a entrada de fluxo comprador, permitindo a superação da resistência em 6.019/6.045 pontos. Esse rompimento pode abrir espaço para novas altas, com alvos em 6.078/6.104 e 6.128,5 pontos.
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Dólar futuro (WDOZ24): Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o minidólar recuou para níveis abaixo das médias móveis, deixando uma pausa após a sequência altista da última semana.
Para que o movimento corretivo se intensifique, será necessário romper o suporte em 5.988/5.952 pontos. Isso pode desencadear novas baixas em direção aos níveis de suporte em 5.929/5.910 e 5.893/5.858 pontos.
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Já para retomar o fluxo de alta, o ativo precisa superar as médias móveis e superar a resistência imediata em 6.025/6.045 pontos. Acima dessa faixa, o mercado pode buscar os alvos em 6.078/6.104,5 e 6.128,5/6.138 pontos, fortalecendo a perspectiva de continuidade no movimento altista.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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