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O Grupo Casas Bahia (BHIA3) disse, em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a liberação de R$ 1 bilhão em crédito para a Black Friday deste ano, que a medida era uma ação de engajamento voltada para fornecedores e consumidores, com o objetivo de impulsionar as ofertas da Black Friday. Nesse contexto, a empresa ressaltou que o anúncio não constitui fato relevante.
A liberação de R$ 1 bilhão em crédito para a Black Friday foi abordada pelo Diretor Presidente da companhia no evento intitulado “Lançamento Central Black”, promovido pela companhia no dia 13 de novembro de 2024.
Segundo a companhia, o valor do crédito a ser liberado consta da página 10 da apresentação previamente divulgado, está em linha com o que era esperado pelo mercado e, cumpre ressaltar, não configura qualquer tipo de projeção de faturamento, de vendas de produtos ou de lucratividade.
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De acordo com a nota, considerando o público-alvo e o objetivo da apresentação, foram utilizados recursos linguísticos típicos de um evento de lançamento de uma campanha de vendas, tal qual a hipérbole de ser o “maior valor já disponibilizado pela companhia para essa época”.
A companhia ressalta tratar-se de mero recurso linguístico, que não adiciona informação relevante para os investidores.
Em relação à expectativa de que meios de pagamento próprios possam atingir 50% das vendas, a empresa esclareceu que isso não é uma projeção operacional da administração e que provavelmente foi uma inferência da repórter.
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Além disso, segundo a Casas Bahia, o aumento na utilização de meios de pagamento próprios, por si só, não tem o potencial de impactar de maneira material os resultados da empresa.