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A Vinci Partners fechou negócio pela compra do controle do Outback Brasil. A gestora comprou 67% da operação da companhia, enquanto a Bloomin’ Brands, controladora do Outback, mantém participação de 33%. A transação foi fechada na última quarta-feira (6), e o negócio deve ser concluído antes do final do ano.
A venda do percentual por R$ 1,4 bilhão avaliou a empresa em US$ 2,06 bilhões, a 6,5x o EBITDA. O pagamento ocorre em duas parcelas, equivalentes a 52% no fechamento do negócio e mais 48% um ano após a data — a Bloomin1 Brands tem opção de venda da parcela restante em 2028.
“Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, Co-Chefe de Private Equity da Vinci.
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Além do Outback, a empresa opera ainda as marcas Abbraccio e Aussie no Brasil, que acumulam perto de 200 unidades. A intenção das companhias é impulsionar o processo de expansão das três marcas.
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“Estamos felizes por ter encontrado um formato junto à Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023.
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“Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, diz Berentein.
A Vinci foi assessorada pelo Itaú BBA e Tauil & Chequer Mayer Brown, enquanto o Bank of America e Lefosse assessoraram a Bloomin’ Brands.
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