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Iguatemi (IGTI11) divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024, reportando um lucro líquido gerencial de R$ 101,171 milhões, uma variação positiva de 69,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido ajustado atingiu R$ 118,5 milhões no 3T24, cifra 16,3% acima do 3T23.
Esse resultado foi influenciado por uma série de fatores, incluindo uma redução de 42,5% nas perdas do resultado financeiro líquido
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 250,8 milhões, aumento de 1,2%. Tal desempenho reflete um incremento nas receitas brutas e uma gestão eficiente das despesas operacionais.
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A margem Ebitda foi de 77,5%, uma variação de -4,6 pontos percentuais em comparação ao terceiro trimestre de 2023. Esta leve contração das margens reflete a pressão de custos, principalmente com aumento nas despesas financeiras e juros.
No terceiro trimestre de 2024, a Iguatemi registrou um resultado financeiro negativo de R$ 57,6 milhões, uma redução de 42,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com a empresa, o desempenho foi influenciado pelas variações no rendimento de aplicações e na receita líquida da reversão do SWAP.
As receitas financeiras do trimestre atingiram R$ 54,7 milhões, impactadas positivamente por um aumento de 74,3% no rendimento de aplicações e a reversão do resultado do SWAP. No entanto, as despesas financeiras subiram 2,7%, totalizando R$ 112,2 milhões, em parte devido ao prêmio pago pela liquidação antecipada da 11ª emissão de debênture.
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Iguatemi (IGTI11): Desempenho operacional
A receita líquida no terceiro trimestre foi de R$ 310,653 milhões, representando um crescimento de 9,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
O aumento da receita foi impulsionado por várias fontes, como a receita bruta de shoppings e o resultado do varejo das operações da i-Retail e Iguatemi 365, que cresceram devido principalmente à inauguração da Loewe em maio de 2024 no Iguatemi São Paulo e a uma melhor seleção de produtos nas lojas.
Em relação aos custos, estes subiram 8,1%, a R$ 63,403 milhões, enquanto as despesas administrativas reduziram 3,7%.
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A dívida líquida foi de R$ 1,621 bilhão, uma redução de 6,9% em comparação ao segundo trimestre deste ano, e o índice de alavancagem (Dívida Líquida/EBITDA Ajustado) caiu para 1,67x, uma redução de 0,13x, indicando uma melhora na capacidade de pagamento da companhia due to gerenciamento eficiente de passivos.
Os investimentos da Iguatemi no período somaram R$ 84,703 milhões, uma variação refletida principalmente na aquisição de ativos não circulantes e a venda de ativos permanentes.
(Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Rodrigo Petry)
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